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terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Reencarnação

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3 comentários:

Anônimo disse...

Comentário por Leo Santos — 17 dezembro 2008 @ 11:07

Sei que mexer em afetos,
Fere aos pais do rebento;
Mas quando quebra a vidraça
O amor, espera, da justiça o assento.

Isso posto viso expor
Outra arena mais que isso;
Que mesmo sendo o afeto real,
ainda pode ser enfermiço

Não carecem vários casulos
Pra uma borboleta apenas
Inda que postulado por Sócrates
O mais sábio de Atenas

Muito certo versou coisas,
Que até hoje certo está;
Mas, ler o espírito é complexo
A lupa natural não dá

Se um fantasma trouxe carmas
Que eu tenho que pagar
Fico impotente ante armas
Que não posso enfrentar

E se um pode quitar por outro,
Em nome, talvez, do amor
Que sucedeu em Jerusalém
Que terá feito o Salvador?

Me perdoem os que crêem
Não os quero ofender;
Só não vejo como vêem
E creio que posso dizer

Se sofrer é pagar contas
E mandamento o amor
Quem ama e socorre não afronta,
O direito a pagar, do sofredor?

Inda que degeneramos na queda
Por méritos do próprio punho
Não somos progresso de ameba
O Eterno não faz rascunho.

Anônimo disse...

Comentário por em — 22 janeiro 2009 @ 15:56

não sabemos para onde vamos mas temos em nós os lugares por onde passámos; séculos feridos à luz da nossa crença. sei de ti lá, não só aqui, sei de ti em todos os lugares que se escondem da nossa memória, mas que estão no destino como um diário que nos rompe a alma e nos acende a alegria de sermos dois e ao mesmo tempo um.
jornadas sentidas na ponta dos teus dedos a sorrir na minha pele. fomos tanto um do outro, algures num tempo perdido; mas tudo se recupera, pois o que fomos Ontem seremos sempre, e Amanha seremos sempre mais.
alma que me seguras na noite do tempo, nas ondas do futuro… sei de ti aqui, continuando o amor que cruza o mundo da progressao no infinito

KBÇAPOETA disse...

Espaço-tempo

Hoje quero ver o sol
Acima do cinza
Que costuma pairar
Sobre nossas cabeças.
Estou sob chuva,
Amando a tempestade,
Pedindo a cor escarlate
Dos lábios teus.
O pretérito sempre foi mais que perfeito,
Por não poder lembrar
O que realmente ocorrera.
Como o futuro do presente,
Que sempre transpassou o breu
Do agora.
Mas hoje,
Só hoje,
Entendi o ontem