Com expressão de terror
Um clarão, estrondo forte
Paredes que foram ao chão
Perto dele a família morta
Foge da insanidade que se diz libertadora
Queria poder tirá-lo de lá para sempre
Mas quem, um dia, poderá
Arrancar-lhe da mente
As lembranças deste dia?
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Um comentário:
Comentário por Ana — 20 janeiro 2009 @ 11:16
Muito bom! Adorei!
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