Pela aldeia muito amada
Lá sim eu sei, Ana, que você
Ninguém realmente vai querer.
Minha língua verdadeira
É paz, luz, lealdade e amor
Sua língua é só pauleira
Em meus ouvidos, só dor.
É covardia e quanta que é
Atacar pelas costas alguém
Será que você é mulher
De encarar no olho também?
Sei não, acho muito difícil
Sua lábia já mostra tudo
Diz que é cheia de artifício
No à vera o teclado fica mudo.
Vou andando por aqui mesmo
Não estou vagando a esmo
Preciso cuidar do planeta Terra
Pra amenizar os efeitos da guerra.
Como vê estou muito imbuída
Na reconstrução da paz
Se você for um pouco instruída
A aceitará sem mas, mas.
Por aqui ficando seguirei
Desejando a todos os fãs
De Ana paz e uma vida sã
É tudo que sempre desejarei.
Àqueles que por mim torcem
Serei agora e sempre agradecida
Seus caminhos nunca entortem
Suas bênçãos sejam engrandecidas.
Resposta a “O Retorno de Já Vai...”, de Ana.
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