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domingo, 9 de janeiro de 2011

Séquito - por Leo Santos

A liberdade é tão livre, que prescinde de transgressão,
patente, de modo que todos veem suas cores;
assaz forte, pode prender monstros,
tão terna, como regar flores.

Sem necessidade, tudo prova,
alheia a escudo, se conserva;
ignora censuras, sem ignorância,
não vê defeitos, e tudo observa.

Tão livre, que até prende,
sem jamais fechar a porta;
ainda que bela, não se exibe,
aparenta ser frágil, e tudo suporta.

Tem a chave pras algemas da mentira,
e o aríete, pros portais da ignorância;
a magia de flutuar no tempo,
e a senha pra desfazer distância.

Seu séquito, a própria luz,
que tira os reféns, da caverna;
seu templo é Santo, o Senhor Jesus,
seu tempo é tanto, a vida eterna…
.
.
........Visitem Leo Santos
.

Um comentário:

Ana disse...

Muito linda sua poesia, Leo! Aliás, como sempre!
Um abraço.