Levantar-se. Erguer-se. Voltar à vida. “Ano novo, vida nova”, se duvidar já virou clichê. Para quem tem vocação de planejar, assim o faz. Mil planos, todos traçados para chegar a algo. Muitos preferem e se apegam ao antigo, ao velho. Aí fazem aquela listinha com o básico: “Nesse ano vou emagrecer, vou fazer mais exercícios, vou trabalhar menos e viver mais e assim eu vou como sempre”. Outros optam por tentar novamente, como se o novo ano fosse detentor de todas as realizações: “Nesse ano, vou comprar minha casa, meu carro, vou guardar dinheiro para uma viagem, vou ser mais feliz”. Não julgo os que escolhem o óbvio, o de sempre. Muito menos julgo os que acreditam nas coisas em que podem conseguir em um ano novo. Admito que tenho um pouco dos dois tipos. Ressuscitar sonhos, desejos, vontades lá do fundo da alma. Objetivo. Somos escritores de nossa própria história, mesmo que tenhamos um mero grão de mostarda como “fé”, diz um livro sagrado que montanhas se movem. Querer. Quando o temos, vem do fundo da alma. Deve estar bem lá no fundo. Esforço. Enfim de volta à vida.
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