Fantasias, todos temos: as para o corpo, as para a alma; as que são mentiras para nós mesmos, as que são necessárias diariamente. E com elas, inventamos as máscaras: as chorosas, as felizes, as zangadas, as poderosas, as sedutoras. Então somos carrascos, colombinas, bailarinas, políticos, coelhinhas, piratas, bebês, zorros, dinossauros... uma multidão de inumeráveis personagens que se encontram todos os dias, em todas as ruas, em todos os locais. Personagens que se mesclam, metamorfoseiam, tornam-se híbridos, indefinidos até.
Se nos pudéssemos ver em nossas fantasias, assistiríamos, diariamente, a um baile de máscaras indescritível e caleidoscópico: mulheres vestidas de empregadas de manhã em casa, saindo à rua de freiras e indo dormir de dominatrix’s; homens acordando de terno, indo trabalhar de palhaços e vendo telejornais como intelectuais; crianças indo pra escola de lobos, em casa presidiários e dormindo como anjos. Isso sem citar as personagens mutantes pelo estímulo dos acontecimentos.
Então se pode concluir que o Carnaval deixa muito a desejar à nossa eterna festa a fantasia cotidiana.
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Se nos pudéssemos ver em nossas fantasias, assistiríamos, diariamente, a um baile de máscaras indescritível e caleidoscópico: mulheres vestidas de empregadas de manhã em casa, saindo à rua de freiras e indo dormir de dominatrix’s; homens acordando de terno, indo trabalhar de palhaços e vendo telejornais como intelectuais; crianças indo pra escola de lobos, em casa presidiários e dormindo como anjos. Isso sem citar as personagens mutantes pelo estímulo dos acontecimentos.
Então se pode concluir que o Carnaval deixa muito a desejar à nossa eterna festa a fantasia cotidiana.
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