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quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Viver de Luz: a fonte de alimento para o novo milênio, de Jasmuheen - por Alba Vieira


“Na verdade, a base da experiência da autora é a conscientização de que ela é um ser de luz numa vivência material, exatamente como cada um de nós. E, como consequência desse processo, é possível prescindir do alimento material como sustento para a vida.
Então, o livro vai muito além de apresentar e discutir o processo de vinte e um dias para passar a viver de luz. O foco não está em comer ou não comer, nem no que se come e sim trabalhar com o sistema de crenças, realizando um processo de iniciação espiritual, em que se passa a viver em outro nível de vibração energética.
Mostra como integrar os corpos físico, emocional, mental e espiritual para gozar saúde e como a saúde de cada um de nós depende daquilo em que acreditamos, exatamente uma derivação de como a nossa realidade é moldada por nossos pensamentos e nossas crenças.
Fala dos processos de cura, imortalidade, regeneração celular a partir da conexão com nossa divindade interior (o Eu presença) e esclarece que esta realidade de sermos seres ilimitados é a nossa perspectiva para breve. E que há, entre nós, cada vez um maior número de pioneiros que servirão de exemplo, os trabalhadores da luz.
Chama a atenção dos médicos ocidentais para que compreendam que a fonte de energia para o corpo não provém somente do alimento material, mas também da luz solar que alimenta nosso sistema galáctico e do prana que absorvemos na respiração e pela pele. E demonstra que, uma vez que estejamos sintonizados perfeitamente com nossa porção divina, o prana poderá ser nossa única fonte de energia.
Esclarece ainda que é um processo inteiramente pessoal, em que a escolha e a responsabilidade são unicamente daquele que se propõe a fazê-lo e que se sustenta no grau de conexão que estabelece com a sua luz interior, sendo possível, em determinado momento, para uns e não para outros. Também fala que a passagem para viver de luz deve ser progressiva, de acordo com a natureza de cada ser, deixando de comer carne, depois só consumindo alimentos crus, depois só líquidos, até chegar a viver só de prana. E tudo isso interligado com o desenvolvimento espiritual através de meditação e prévio fortalecimento do corpo físico com saúde, condição muscular perfeita e estabilização do peso corporal, além de estabilização emocional e correção de pensamentos (reprogramação mental e reformulação de imagens). Inclusive relata que muitas pessoas que passaram pelo processo dos vinte e um dias com sucesso, experimentando a conscientização de sua natureza espiritual, depois voltaram a ter uma alimentação normal (embora mais cuidadosa), muitas vezes por questões de ordem social.
Enfim, é um excelente livro que nos fala do poder ilimitado da conscientização de nossa natureza espiritual com todos os seus efeitos benéficos, principalmente de aflorar a clarividência, a clariaudiência, trazer leveza para o corpo e a necessidade de menos horas de sono. E sinaliza que, com esse processo, haja a possibilidade de resolver a fome mundial.”
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E você? Que livro gostaria de resenhar aqui?
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Visitem Alba Vieira
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3 comentários:

KBÇAPOETA disse...

Não duvido do poder que transcorre em nossa mente, mas estamos tão condicionados ao hábito de comer, que hoje em dia torna-se quase impossível.
Claro que sempre haverá quem consiga.




E interessante que Chico buarque tem uma música falando desse tema chamada "Brejo da cruz".

Já aproveito e deixo a sugestão de música para sexta.

Abração Alba e Ana!


Brejo da Cruz

Letra e música:Chico Buarque



A novidade
Que tem no Brejo da Cruz
É a criançada
Se alimentar de luz
Alucinados
Meninos ficando azuis
E desencarnando
Lá no Brejo da Cruz
Eletrizados
Cruzam os céus do Brasil
Na rodoviária
Assumem formas mil
Uns vendem fumo
Tem uns que viram Jesus
Muito sanfoneiro
Cego tocando blues
Uns têm saudade
E dançam maracatus
Uns atiram pedra
Outros passeiam nus
Mas há milhões desses seres
Que se disfarçam tão bem
Que ninguém pergunta
De onde essa gente vem
São jardineiros
Guardas-noturnos, casais
São passageiros
Bombeiros e babás
Já nem se lembram
Que existe um Brejo da Cruz
Que eram crianças
E que comiam luz
São faxineiros
Balançam nas construções
São bilheteiras
Baleiros e garçons
Já nem se lembram
Que existe um Brejo da Cruz
Que eram crianças
E que comiam luz


http://www.youtube.com/watch?v=XZm5EYCR2PA

Ana disse...

Poeta:
Esta música é tão realista e triste...

Ana disse...

Legal seu texto, Alba! Mas não é pra qualquer um...
Beijos.