Das coisas que não sei como foram
Nem das que não sei como
Foram também.
Resposta a Da Terra do Vinho, de Gio.
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Visitem A Flor do Sul
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2 comentários:
ESTRADA
Andarei leve, qual pensamento.
Solto como perdão,
Veloz como injúria presa.
Palavra suplicando desabafar.
Verbo preso, nunca mais!
Quero ouvir das línguas
A fala pulsante, viva se metamorfosear.
Ser andante na procura, no esmo reinante,
No pavonear dos estradeiros.
Do artesanato único e exclusivo,
Serei o observador
Perene, errante, anônimo.
Gostei do seu posicionamento, Flor!
Assim é que se fala: com elegância e sensatez!
Um grande abraço!
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