Adir, vamos sentar aqui nas cadeirinhas do litercafé para falarmos sobre este tema tão interessante?
De vez em quando eu penso nisso. As coisas todas estão muito mais rápidas. Às vezes percebemos que isto é positivo, mas por vezes acontece de constatarmos que a velocidade pode ser algo negativo, como no caso que você cita.
O vínculo é algo tão importante! O gostar de algo de forma especial, a ligação com o que é nosso, como o disse muito bem a Fatinha em relação às caixinhas de som. Mas, atualmente, o vínculo é com o novo, ou seja, com algo abstrato, distante, não-meu (que pode vir a sê-lo ou não). E aí, inevitavelmente, me pergunto: qual será a consequência disto no comportamento da espécie daqui pra diante? Gerará mais insegurança do que já vimos na nossa adolescência ou uma liberdade maior no que se refere ao sentimento de perda?
Viveremos e veremos...
Eu pago a quiche de palmito, a torta de limão e o chocolate quente, tá bom?
Beijos e até a próxima conversa.
De vez em quando eu penso nisso. As coisas todas estão muito mais rápidas. Às vezes percebemos que isto é positivo, mas por vezes acontece de constatarmos que a velocidade pode ser algo negativo, como no caso que você cita.
O vínculo é algo tão importante! O gostar de algo de forma especial, a ligação com o que é nosso, como o disse muito bem a Fatinha em relação às caixinhas de som. Mas, atualmente, o vínculo é com o novo, ou seja, com algo abstrato, distante, não-meu (que pode vir a sê-lo ou não). E aí, inevitavelmente, me pergunto: qual será a consequência disto no comportamento da espécie daqui pra diante? Gerará mais insegurança do que já vimos na nossa adolescência ou uma liberdade maior no que se refere ao sentimento de perda?
Viveremos e veremos...
Eu pago a quiche de palmito, a torta de limão e o chocolate quente, tá bom?
Beijos e até a próxima conversa.
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