Caso nos fosse proposto usar um sofá como instrumento terapêutico, para onde seriamos orientados a nos dirigir e agir, ressignificando uma situação problemática, ora deveríamos fazer dele um trampolim para representar o salto que a capacidade de lidar com o problema criando novas habilidades geraria. Outras vezes, quando os condicionamentos adquiridos nas vivências do passado nos impedissem de avançar, o jeito seria fazer dele um local para repousar, deixar a situação evoluir livremente dentro de nós até que uma atitude de nada fazer, apenas esperar, nos trouxesse a luz e a energia necessárias para a transformação e o crescimento.
Visitem Alba Vieira
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Um comentário:
Gostei da ideia, Alba.
Vou escolher sempre a segunda possibilidade. rsrs
Beijo.
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