o levam daqui, para um moinho abandonado
(sua consciência)
Você os olha, porém não os vê
eu os sinto sempre ao meu lado
eles me assustam e sempre querem ficar aqui
onde as almas se apegam e não aceitam a própria morte.
Eu não sei como ajudá-los
a não mais respirar,
eu tento duramente parar esta sensação tão morta
mas é em vão.
O cântico prossegue e o culto às almas
perdidas, continua rumo a eternidade.
E o mundo real está cada vez mais fúnebre
existem mais espíritos aqui, do que
onde realmente deveriam estar.
Espíritos decadentes que fazem você e
sua consciência correrem para
um campo mental (sanatório)
mas não adianta correr...
Eles te encontram e seguram sua vida
para todo o sempre.
Se renda ao cântico fúnebre
e encontre a luz.
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Um comentário:
Ninguém:
Tu é demais, menina! Muito boa a poesia! Parabéns!
Beijo!
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