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quinta-feira, 2 de abril de 2009

Saindo da Roubada - por Ana

- E aí, Escrevinhadora, cookies ou torta com o café?
- Garçom! Os dois aqui pra moça!

- Minha querida Escrevinhadora, devo confessar que fiquei preocupada quando você ficou alguns dias sem aparecer. Pensei: “Ih! Magoei a pobrezinha...” Fiquei me sentindo tão mal... Agora, lendo o que você escreveu aqui, não sabe o alívio que sinto! Ainda bem que você não se chateou! Mas eu não debochei, não, Escrevinha! Foi brincadeira da pura, infantil mesmo! Sem deboche, que eu não debocho dos meus amigos... E depois, numa resposta pra Alba, eu até disse que você era uma anja! Mas naquele da amnésia a ideia me veio por conta deste cérebro hiperativo e linguarudo que tenho, e acabei escrevendo... Mas devo confessar que eu fui cúmplice da minha mente porque achei muito engraçado. Aproveito esta nossa conversa para dizer que em nenhum momento eu quis te diminuir ou ridicularizar, longe de mim! Nós somos fãs mútuas, sempre numa conversa tão legal por aqui, eu não quero perder isto de jeito nenhum!
Em relação a este “poema” (eu diria porcarema), agradeço o elogio, mas eu o achei tão ruinzinho, horrível mesmo, forçado e de pé quebrado. Quase o deletei para todo o sempre... Mandei para a fila de publicação, mas ficava pensando em abortar a missão o tempo todo... Ele acabou aparecendo e eu temi perder o restinho de admiração que os meus fãs têm por mim. Sério mesmo! Eu pensei: “É agora que todos vão ver que eu sou uma fraude!” rsrs
Pois é, menina! A Raquel sumiu, né? Mas pra mim é legal: até na ausência (e talvez mais na ausência) ela me dá munição! kkkkk
Gostou do café? O cheiro tá ótimo, né?
Deixa que eu pago, faço questão! Afinal de contas, tô na dívida...
Beijo, beijo, abraço apertado e até a próxima, que hoje eu tô meio com pressa: ainda tenho que fazer umas coisas lá fora e depois falar com esse povo todo que tá aqui hoje.

- Garçom! A conta!


Resposta a comentário de Escrevinhadora em “Roubada”, de Ana.
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2 comentários:

escrevinhadora disse...

Obrigada pelo café, tava do jeito que eu gosto: forte e com pouco açucar.
Não era preciso se desculpar tanto, eu entendi a brincadeira desde o princípio (não gostei muito da parte da amnésia, mas ainda assim foi engraçada).
E também gostei muito dos versos de pé quebrado. Eu acho que os versos são meio como filhos: uns são mais bonitos, outros mais feios, a gente tenta educá-los mas não adianta, um dia eles tomam as rédeas nas mãos e saem por aí revelando de onde vieram e entregando nossas fraquezas (rs...).
E olha, também já escrevi muitos poemas horríveis, mas não tive a tua sacada de chamá-los de porcarema...Acho que vou te plagiar e adotar essa nomenclatura.
Apareça mais vezes pro café. É bom prosear com quem gosta de versejar.
Abraço.

Bruno D'Almeida disse...

Macabéa chega e pergunta:
-Posso tomar um café com vocês também? e pode ser pingado no leite?

muitos risossss