onde todos têm a palavra
cada artífice empunha o cinzel
modela, esculpe, lavra.
Se gaúcho, paulista, carioca...
que importa o universo?
O fato é que a fila anda
por vias de prosa e verso
Uns rebuscados, airosos,
outros, simples, singelos,
sempre empunhando garbosos,
o gládio escolhido pro duelo
Tantos sequer têm face
em face à liberdade proposta
inda assim, estampam visível
o prato que cada um gosta
Desenham com alma, corações
pondo vida nesse colóquio
vertem a lágrima mágica que anima
à terna escultura do Pinóchio
Cada olhar de versar a vida
com qualquer minúcia se aguça
fraseando quais ervas viçosas
enriquecendo a salada russa
Fugitivos da realidade
que aportaram em Fantasia
onde podem à vontade
rir da tristeza, esculpindo alegria.
Visitem Leo Santos
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3 comentários:
Você foi muito feliz no tema e no texto.
PARABÉNS, MEU CARO, MUITO BEM!!!!!
Leo:
Como sempre, ESPETACULAR!
Obrigado, Casé, e Ana pelo incentivo, abraços!
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