À tarde, em lugares calmos e familiares, muitas coisas podem acontecer: as brincadeiras das crianças nas calçadas, os sonos dos cachorros nos portões, as fofocas gerais dos vizinhos nas cadeiras enfileiradas diante das casas, as corridas dos grupos enlouquecidos dos meninos atrás das pipas avoadas, as notícias chegando nas mãos de carteiros cansados arrastando os sapatos gastos, os ônibus escolares despejando bagunças nos braços de mães zelosas, chuvas repentinas que esvaziam as ruas de toda esta vida cotidiana... E depois das chuvas, de novo as crianças brincando, chapinhando na água que escorre no meio-fio...
Agora há um mar que quase me afoga, qualquer rima, qualquer droga e nenhuma solução... Somente uma doce e feliz recordação onde tudo era bom, hoje nem existem mais brincadeiras de crianças nem gritos de mães zelosas, somente uma luz muito fraca que clareia um quarto ou mesmo uma saleta e uma pequena escrivaninha... onde há tudo: alegria, tristeza, recordações, encontros de pessoas que sem ao menos se conhecer mandam abraços e beijos no fim de cada conversa mesmo sendo virtual, que coisa boa... mas que somente um pessoa no real está ali solitária, às vezes triste, outras alegre, outras curiosa... O mundo virtual é maravilhoso quando estamos em frente a uma telinha... sós, completamente sós...
E no meio desta solidão me domina uma lembrança antiga: as brincadeiras de roda da minha meninice.
“Terezinha de Jesus numa queda foi ao chão acudiram três cavalheiros todos três chapéu na mão”
“A Alba não é capaz de botar o pião no chão, a Alba não é capaz de botar o pião no chão, lá vai, lá vai, lá vai, lá vai o pião no chão”
“Atirei o pau no gato to to mas o gato to to não morreu rreu rreu, dona Chica ca ca admirou-se se do berro, do berro que o gato deu, miau”
Vestidos rodados, laços de fita nos cabelos, mãozinhas dadas na mais pura alegria infantil. Que saudade boa!
Quanta emoção extravasando nos nossos corações! Tantas vivências da infância que estruturaram as vidas de quem hoje conta com esta telinha abençoada para organizar tantos conteúdos até agora represados e que ainda continuam imprimindo as cores dos nossos dias, evidenciando o quanto é terapêutico escrever e se relacionar com as pessoas, mesmo que virtualmente.
Agora há um mar que quase me afoga, qualquer rima, qualquer droga e nenhuma solução... Somente uma doce e feliz recordação onde tudo era bom, hoje nem existem mais brincadeiras de crianças nem gritos de mães zelosas, somente uma luz muito fraca que clareia um quarto ou mesmo uma saleta e uma pequena escrivaninha... onde há tudo: alegria, tristeza, recordações, encontros de pessoas que sem ao menos se conhecer mandam abraços e beijos no fim de cada conversa mesmo sendo virtual, que coisa boa... mas que somente um pessoa no real está ali solitária, às vezes triste, outras alegre, outras curiosa... O mundo virtual é maravilhoso quando estamos em frente a uma telinha... sós, completamente sós...
E no meio desta solidão me domina uma lembrança antiga: as brincadeiras de roda da minha meninice.
“Terezinha de Jesus numa queda foi ao chão acudiram três cavalheiros todos três chapéu na mão”
“A Alba não é capaz de botar o pião no chão, a Alba não é capaz de botar o pião no chão, lá vai, lá vai, lá vai, lá vai o pião no chão”
“Atirei o pau no gato to to mas o gato to to não morreu rreu rreu, dona Chica ca ca admirou-se se do berro, do berro que o gato deu, miau”
Vestidos rodados, laços de fita nos cabelos, mãozinhas dadas na mais pura alegria infantil. Que saudade boa!
Quanta emoção extravasando nos nossos corações! Tantas vivências da infância que estruturaram as vidas de quem hoje conta com esta telinha abençoada para organizar tantos conteúdos até agora represados e que ainda continuam imprimindo as cores dos nossos dias, evidenciando o quanto é terapêutico escrever e se relacionar com as pessoas, mesmo que virtualmente.
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9 comentários:
BRINCADEIRA DE RODA
À tarde, em lugares calmos e familiares, muitas coisas podem acontecer: as bricadeiras das crianças nas calçadas, os sonos dos cachorros nos portões, as fofocas gerais dos vizinhos nas cadeiras enfileiradas diante das casas, as corridas dos grupos enlouquecidos dos meninos atrás das pipas avoadas, as notícias chegando nas mãos de carteiros cansados arrastando os sapatos gastos, os ônibus escolares despejando bagunças nos braços de mães zelosas, chuvas repentinas que esvaziam as ruas de toda esta vida cotidiana...
À tarde, em lugares calmos e familiares, muitas coisas podem acontecer: as bricadeiras das crianças nas calçadas, os sonos dos cachorros nos portões, as fofocas gerais dos vizinhos nas cadeiras enfileiradas diante das casas, as corridas dos grupos enlouquecidos dos meninos atrás das pipas avoadas, as notícias chegando nas mãos de carteiros cansados arrastando os sapatos gastos, os ônibus escolares despejando bagunças nos braços de mães zelosas, chuvas repentinas que esvaziam as ruas de toda esta vida cotidiana...E depois das chuvas, de novo as crianças brincando, chapinhando na água que escorre no meio-fio
À tarde, em lugares calmos e familiares, muitas coisas podem acontecer: as bricadeiras das crianças nas calçadas, os sonos dos cachorros nos portões, as fofocas gerais dos vizinhos nas cadeiras enfileiradas diante das casas, as corridas dos grupos enlouquecidos dos meninos atrás das pipas avoadas, as notícias chegando nas mãos de carteiros cansados arrastando os sapatos gastos, os ônibus escolares despejando bagunças nos braços de mães zelosas, chuvas repentinas que esvaziam as ruas de toda esta vida cotidiana...E depois das chuvas, de novo as crianças brincando, chapinhando na água que escorre no meio-fio...Agora há um mar que quase me afoga,qualquer rima,qualquer droga e nenhuma solução
À tarde, em lugares calmos e familiares, muitas coisas podem acontecer: as brincadeiras das crianças nas calçadas, os sonos dos cachorros nos portões, as fofocas gerais dos vizinhos nas cadeiras enfileiradas diante das casas, as corridas dos grupos enlouquecidos dos meninos atrás das pipas avoadas, as notícias chegando nas mãos de carteiros cansados arrastando os sapatos gastos, os ônibus escolares despejando bagunças nos braços de mães zelosas, chuvas repentinas que esvaziam as ruas de toda esta vida cotidiana...E depois das chuvas, de novo as crianças brincando, chapinhando na água que escorre no meio-fio...Agora há um mar que quase me afoga, qualquer rima, qualquer droga e nenhuma solução...Somente uma doce e feliz recordação onde tudo era bom , hoje nem tem mais brincadeiras de crianças nem gritos de mães zelosas , somente uma luz muito fraca que clareia um quarto ou mesmo uma saleta e uma pequena escrivaninha ...onde tem tudo , alegria , tristeza , recordações , encontros de pessoas que sem ao menos se conhecer mandam abraços e beijos no fim de cada conversa mesmo sendo virtual que coisa boa ... mas que somente um pessoa no real esta ali solitária as vezes triste outras alegres outras curiosas...o mundo virtual e maravilhoso quando estamos em frente a uma telinha... só , completamente só ...
BRINCADEIRA DE RODA
À tarde, em lugares calmos e familiares, muitas coisas podem acontecer: as brincadeiras das crianças nas calçadas, os sonos dos cachorros nos portões, as fofocas gerais dos vizinhos nas cadeiras enfileiradas diante das casas, as corridas dos grupos enlouquecidos dos meninos atrás das pipas avoadas, as notícias chegando nas mãos de carteiros cansados arrastando os sapatos gastos, os ônibus escolares despejando bagunças nos braços de mães zelosas, chuvas repentinas que esvaziam as ruas de toda esta vida cotidiana... E depois das chuvas, de novo as crianças brincando, chapinhando na água que escorre no meio-fio...
Agora há um mar que quase me afoga, qualquer rima, qualquer droga e nenhuma solução... Somente uma doce e feliz recordação onde tudo era bom , hoje nem tem mais brincadeiras de crianças nem gritos de mães zelosas , somente uma luz muito fraca que clareia um quarto ou mesmo uma saleta e uma pequena escrivaninha ...onde tem tudo , alegria , tristeza , recordações , encontros de pessoas que sem ao menos se conhecer mandam abraços e beijos no fim de cada conversa mesmo sendo virtual que coisa boa ... mas que somente um pessoa no real esta ali solitária as vezes triste outras alegres outras curiosas...o mundo virtual e maravilhoso quando estamos em frente a uma telinha... só , completamente só ...
E no meio desta solidão me domina uma lembrança antiga: as brincadeiras de roda da minha meninice.
BRINCADEIRA DE RODA
À tarde, em lugares calmos e familiares, muitas coisas podem acontecer: as brincadeiras das crianças nas calçadas, os sonos dos cachorros nos portões, as fofocas gerais dos vizinhos nas cadeiras enfileiradas diante das casas, as corridas dos grupos enlouquecidos dos meninos atrás das pipas avoadas, as notícias chegando nas mãos de carteiros cansados arrastando os sapatos gastos, os ônibus escolares despejando bagunças nos braços de mães zelosas, chuvas repentinas que esvaziam as ruas de toda esta vida cotidiana... E depois das chuvas, de novo as crianças brincando, chapinhando na água que escorre no meio-fio...
Agora há um mar que quase me afoga, qualquer rima, qualquer droga e nenhuma solução... Somente uma doce e feliz recordação onde tudo era bom , hoje nem tem mais brincadeiras de crianças nem gritos de mães zelosas , somente uma luz muito fraca que clareia um quarto ou mesmo uma saleta e uma pequena escrivaninha ...onde tem tudo , alegria , tristeza , recordações , encontros de pessoas que sem ao menos se conhecer mandam abraços e beijos no fim de cada conversa mesmo sendo virtual que coisa boa ... mas que somente um pessoa no real esta ali solitária as vezes triste outras alegres outras curiosas...o mundo virtual e maravilhoso quando estamos em frente a uma telinha... só , completamente só ...
E no meio desta solidão me domina uma lembrança antiga: as brincadeiras de roda da minha meninice.
-Terezinha de Jesus numa queda foi ao chão acudiram tres cavalheiros todos tres chapéu na mão
- A Alba não é capaz de botar o pião no chão, a Alba não é capaz de botar o pião no chão, lá vai, lá vai, lá vai, lá vai o pião no chão
- Atirei o pau no gato to to mas o gato to to não morreu rreu rreu, dona Chica ca ca admirou-se se do berro, do berro que o gato deu
BRINCADEIRA DE RODA
À tarde, em lugares calmos e familiares, muitas coisas podem acontecer: as brincadeiras das crianças nas calçadas, os sonos dos cachorros nos portões, as fofocas gerais dos vizinhos nas cadeiras enfileiradas diante das casas, as corridas dos grupos enlouquecidos dos meninos atrás das pipas avoadas, as notícias chegando nas mãos de carteiros cansados arrastando os sapatos gastos, os ônibus escolares despejando bagunças nos braços de mães zelosas, chuvas repentinas que esvaziam as ruas de toda esta vida cotidiana... E depois das chuvas, de novo as crianças brincando, chapinhando na água que escorre no meio-fio...
Agora há um mar que quase me afoga, qualquer rima, qualquer droga e nenhuma solução... Somente uma doce e feliz recordação onde tudo era bom , hoje nem tem mais brincadeiras de crianças nem gritos de mães zelosas , somente uma luz muito fraca que clareia um quarto ou mesmo uma saleta e uma pequena escrivaninha ...onde tem tudo , alegria , tristeza , recordações , encontros de pessoas que sem ao menos se conhecer mandam abraços e beijos no fim de cada conversa mesmo sendo virtual que coisa boa ... mas que somente um pessoa no real esta ali solitária as vezes triste outras alegres outras curiosas...o mundo virtual e maravilhoso quando estamos em frente a uma telinha... só , completamente só ...
E no meio desta solidão me domina uma lembrança antiga: as brincadeiras de roda da minha meninice.
-Terezinha de Jesus numa queda foi ao chão acudiram tres cavalheiros todos tres chapéu na mão
- A Alba não é capaz de botar o pião no chão, a Alba não é capaz de botar o pião no chão, lá vai, lá vai, lá vai, lá vai o pião no chão
- Atirei o pau no gato to to mas o gato to to não morreu rreu rreu, dona Chica ca ca admirou-se se do berro, do berro que o gato deu,miau
Vestidos rodados, laços de fita nos cabelos, mãozinhas dadas na mais pura alegria infantil.Que saudade boa!
BRINCADEIRA DE RODA
À tarde, em lugares calmos e familiares, muitas coisas podem acontecer: as brincadeiras das crianças nas calçadas, os sonos dos cachorros nos portões, as fofocas gerais dos vizinhos nas cadeiras enfileiradas diante das casas, as corridas dos grupos enlouquecidos dos meninos atrás das pipas avoadas, as notícias chegando nas mãos de carteiros cansados arrastando os sapatos gastos, os ônibus escolares despejando bagunças nos braços de mães zelosas, chuvas repentinas que esvaziam as ruas de toda esta vida cotidiana... E depois das chuvas, de novo as crianças brincando, chapinhando na água que escorre no meio-fio...
Agora há um mar que quase me afoga, qualquer rima, qualquer droga e nenhuma solução... Somente uma doce e feliz recordação onde tudo era bom , hoje nem tem mais brincadeiras de crianças nem gritos de mães zelosas , somente uma luz muito fraca que clareia um quarto ou mesmo uma saleta e uma pequena escrivaninha ...onde tem tudo , alegria , tristeza , recordações , encontros de pessoas que sem ao menos se conhecer mandam abraços e beijos no fim de cada conversa mesmo sendo virtual que coisa boa ... mas que somente um pessoa no real esta ali solitária as vezes triste outras alegres outras curiosas...o mundo virtual e maravilhoso quando estamos em frente a uma telinha... só , completamente só ...
E no meio desta solidão me domina uma lembrança antiga: as brincadeiras de roda da minha meninice.
-Terezinha de Jesus numa queda foi ao chão acudiram tres cavalheiros todos tres chapéu na mão
- A Alba não é capaz de botar o pião no chão, a Alba não é capaz de botar o pião no chão, lá vai, lá vai, lá vai, lá vai o pião no chão
- Atirei o pau no gato to to mas o gato to to não morreu rreu rreu, dona Chica ca ca admirou-se se do berro, do berro que o gato deu,miau
Vestidos rodados, laços de fita nos cabelos, mãozinhas dadas na mais pura alegria infantil.Que saudade boa!
Quanta emoção extravasando nos nossos corações! Tantas vivências da infância que estruturaram as vidas de quem hoje conta com esta telinha abençoada para organizar tantos conteúdos até agora represados e que ainda continuam imprimindo as cores dos nossos dias, evidenciando o quanto é terapêutico escrever e se relacionar com as pessoas, mesmo que virtualmente.
FIM
Seja muito bem-vinda, Mari!
Adorei sua participação na Nossa História!
21 de Abril de 2009 15:07
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