Querido Brógui:
Ultimamente tem ocorrido comigo uma coisa enervante: se vejo um filme antes de dormir, sonho com ele a noite toda.
Quando é um filme tranquilo, daqueles bem amarradinhos, água com açúcar, ainda vai. Triste é quando eu cismo de ver um daqueles sinistros, como o de ontem, o tal do “Rwanda Hotel”. Putz! É um filmaço, mas muito pesado. Quando ele acabou, fiquei tão triste, tão triste! Passei a noite entre facões, corpos espalhados pelo chão e crianças chorando.
Apesar de o filme ter um final que ressalta a luta e a solidariedade que salva milhares de pessoas do genocídio, essa não é a imagem que fica na minha mente. O que fica mesmo é a triste certeza de que a nossa espécie é a única capaz de cometer assassinatos. E isso me faz sofrer. Como diz o Dalai Lama, é impossível não sofrer sabendo que há um semelhante vivendo em sofrimento.
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Ultimamente tem ocorrido comigo uma coisa enervante: se vejo um filme antes de dormir, sonho com ele a noite toda.
Quando é um filme tranquilo, daqueles bem amarradinhos, água com açúcar, ainda vai. Triste é quando eu cismo de ver um daqueles sinistros, como o de ontem, o tal do “Rwanda Hotel”. Putz! É um filmaço, mas muito pesado. Quando ele acabou, fiquei tão triste, tão triste! Passei a noite entre facões, corpos espalhados pelo chão e crianças chorando.
Apesar de o filme ter um final que ressalta a luta e a solidariedade que salva milhares de pessoas do genocídio, essa não é a imagem que fica na minha mente. O que fica mesmo é a triste certeza de que a nossa espécie é a única capaz de cometer assassinatos. E isso me faz sofrer. Como diz o Dalai Lama, é impossível não sofrer sabendo que há um semelhante vivendo em sofrimento.
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Um comentário:
Fatinha:
Tô pra ver este filme há um tempão e não consegui tempo ainda. Depois do seu post, vai entrar na lista de prioridades. Fui ver o trailer e gostei muito!
Valeu pela dica!
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