Fazendo uma leitura “tosca” e nada modesta da Bíblia, descobri certa vez que Adão e Eva tinham sido expulsos do paraíso por terem comido o fruto da “Árvore da sabedoria” (voz de Cid Moreira, por favor). E por quê, pensava eu?
Agora compreendo (ou penso que compreendo, né?). Deus tinha feito, segundo a História - letra inicial maiúscula e garrafal - os dois à sua imagem e semelhança, para se amarem e serem felizes para sempre, e olha que amar eu já tou indo longe demais, de acordo com o que eu imagino que esteja implícito.
Pois bem, sendo assim, Eva (e a culpa é de vocês mesmo), achando pouco, foi comer o fruto proibido. O ÚNICO proibido, é bom que se diga. E que fruto era esse? O da sabedoria, que implicou na desgraça de ambos, e com certeza na perda dessa tal felicidade.
Hoje ando por aí, sem rumo, melancólico e atônito, sem saber muito bem pra onde ir, se é que há algum lugar pra ir, adentrando a névoa da neblina da manhã com um litro de Montilla encoberto em um saco de papel (heheheheheh... me deixem sonhar, por favor), e pensando. Eu disse “pensando”, com sabedoria.
Eu juro que se aquela árvore da sabedoria estivesse até hoje lá na praça da Bandeira seria eu que daria cabo dela, com uma serra elétrica, porque se não sou feliz hoje, agora eu sei, a culpa é dos meus ancestrais.
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Agora compreendo (ou penso que compreendo, né?). Deus tinha feito, segundo a História - letra inicial maiúscula e garrafal - os dois à sua imagem e semelhança, para se amarem e serem felizes para sempre, e olha que amar eu já tou indo longe demais, de acordo com o que eu imagino que esteja implícito.
Pois bem, sendo assim, Eva (e a culpa é de vocês mesmo), achando pouco, foi comer o fruto proibido. O ÚNICO proibido, é bom que se diga. E que fruto era esse? O da sabedoria, que implicou na desgraça de ambos, e com certeza na perda dessa tal felicidade.
Hoje ando por aí, sem rumo, melancólico e atônito, sem saber muito bem pra onde ir, se é que há algum lugar pra ir, adentrando a névoa da neblina da manhã com um litro de Montilla encoberto em um saco de papel (heheheheheh... me deixem sonhar, por favor), e pensando. Eu disse “pensando”, com sabedoria.
Eu juro que se aquela árvore da sabedoria estivesse até hoje lá na praça da Bandeira seria eu que daria cabo dela, com uma serra elétrica, porque se não sou feliz hoje, agora eu sei, a culpa é dos meus ancestrais.
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Um comentário:
rsrsrs
Ri muito!
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