“Te deram um bolo porque ‘tive uma reunião no trabalho’? Te deram um pé na bunda com a justificativa ‘não é você, sou eu, estou confusa’ ou ‘preciso me dedicar ao trabalho’?
A solução é muito simples.
Pílulas de sinceridade. Todos seriam obrigados a tomá-las. É isso mesmo, ditadura na cabeça, empurra na garganta de todo mundo, cara!
Imagine. Se todos fossem sinceros, haveria menos sofrimento no mundo. Haveria dor, é claro. Mas o sofrimento, ah, esse seria mais raro.
Ex-namorados não gastariam mais horas sofrendo, chorando e tentando imaginar o real motivo do pé na bunda. ‘Não gosto do seu cabelo’, ‘Você cospe quando fala’, ‘Sua mãe é uma megera’. Pronto. Afinal de contas, ninguém é idiota o suficiente para acreditar na clássica ‘o problema não é com você, é comigo’.
Haveria menos guerras também, garanto. ‘Só quero o petróleo e estou pouco me ferrando para quem vai morrer no meu caminho’, ‘Sua filha não quis se casar comigo e eu quero o trono, Majestade’, ‘Não sou ariano, mas só curto loiros de olhos azuis’.
Uma vez li: ‘A dor é inevitável; o sofrimento, opcional.’ Criem pílulas de sinceridade e vamos acabar com essa palhaçada.”
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A solução é muito simples.
Pílulas de sinceridade. Todos seriam obrigados a tomá-las. É isso mesmo, ditadura na cabeça, empurra na garganta de todo mundo, cara!
Imagine. Se todos fossem sinceros, haveria menos sofrimento no mundo. Haveria dor, é claro. Mas o sofrimento, ah, esse seria mais raro.
Ex-namorados não gastariam mais horas sofrendo, chorando e tentando imaginar o real motivo do pé na bunda. ‘Não gosto do seu cabelo’, ‘Você cospe quando fala’, ‘Sua mãe é uma megera’. Pronto. Afinal de contas, ninguém é idiota o suficiente para acreditar na clássica ‘o problema não é com você, é comigo’.
Haveria menos guerras também, garanto. ‘Só quero o petróleo e estou pouco me ferrando para quem vai morrer no meu caminho’, ‘Sua filha não quis se casar comigo e eu quero o trono, Majestade’, ‘Não sou ariano, mas só curto loiros de olhos azuis’.
Uma vez li: ‘A dor é inevitável; o sofrimento, opcional.’ Criem pílulas de sinceridade e vamos acabar com essa palhaçada.”
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Um comentário:
Comentário por Ana — 13 janeiro 2009 @ 11:14
Concordo totalmente! Demais!
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