Ao encontrar um carneiro, um lobo diz:
- Dele vou comer a carne para matar a minha fome, a carne é alimento, a carne é pão da vida; vou beber dele o sangue para fortalecer o meu sangue, sangue é forte, é como o bom vinho, é melhor do que água para matar a minha sede. Mas o que fazer com a lã? Vou jogá-la fora, não me serve para nada.
Outro lobo porém, ao ver a lã do carneiro jogada, sentenciou:
- Vou usar esta lã sobre os meus pelos para enganar os carneiros e atacá-los um a um. Não correrei nenhum perigo, os lobos me conhecerão pela minha pose e pela minha voz, os lobos sempre saberão que sou um deles. E se forem tão espertos quanto eu, em breve estarão usando lã também. E então, eu serei considerado o mais esperto, o mais inteligente, o maior, o grande líder de toda a alcatéia, afinal eu sou o estrategista, o verdadeiro predador.
Moral da Estória:
O lobo sempre é lobo. Aparentemente, por algum tempo, pode até perder a pose mas não o pelo.
- Dele vou comer a carne para matar a minha fome, a carne é alimento, a carne é pão da vida; vou beber dele o sangue para fortalecer o meu sangue, sangue é forte, é como o bom vinho, é melhor do que água para matar a minha sede. Mas o que fazer com a lã? Vou jogá-la fora, não me serve para nada.
Outro lobo porém, ao ver a lã do carneiro jogada, sentenciou:
- Vou usar esta lã sobre os meus pelos para enganar os carneiros e atacá-los um a um. Não correrei nenhum perigo, os lobos me conhecerão pela minha pose e pela minha voz, os lobos sempre saberão que sou um deles. E se forem tão espertos quanto eu, em breve estarão usando lã também. E então, eu serei considerado o mais esperto, o mais inteligente, o maior, o grande líder de toda a alcatéia, afinal eu sou o estrategista, o verdadeiro predador.
Moral da Estória:
O lobo sempre é lobo. Aparentemente, por algum tempo, pode até perder a pose mas não o pelo.
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