Criada em prostíbulos,
Circo,
Bares
E na rua cantando (para comer cantava)
Foi descoberta para o sucesso.
Presa em seus tormentos que a fizeram crescer com idas e vindas.
Voltava ao seu mundo de criança,
De sofrimento,
De bebidas constantes,
Mas foi encontrada para seu dom natural…
Uma eterna guerra dentro de si!
… Amigos de ruas (cafetão), bebida e os que encontram para o mundo da música e do sucesso.
Continuava assim o pequeno pardal,
Entre o vôo livre e a prisão de sua vida que a consumia em tragédias,
Mas um eterno pardal com asas a voar por causa do amor!
Foi o que a sustentou!
“Não, absolutamente nada” fica aqui marcada esta frase de uma letra da música em seus últimos momentos, que dizia ser a marca de sua própria vida.
Ela esbanjou amor com intensidade,
Viveu cada momento como se fosse o último,
Enfim, tudo foi intenso com Ela!
Viva Piaf, o Pequeno Pardal!
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