Na verdade, o amor que se adequa aos caprichos humanos não é Amor, é vontade pessoal. O verdadeiro Amor é impassional e rege a vontade pessoal, aproxima o que precisa ser aproximado e dá livramento do que precisa se apartar. Passaporte para a transcendentalização: o Amor é base de toda boa obra.
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Um comentário:
Comentário por dani_hmetal — 22 janeiro 2009 @ 12:16
Olá, Shintoni! Sei que há muito fui convidada a participar deste blog, mas só agora pude parar para escrever um pouco, portanto mandarei por aqui meu texto.
“Doce ilusão
Quando livre nos encontrarmos,
quão doce hão de ser
as horas passadas juntos um do outro
num qualquer alvorecer.
Quando os sonhos diluírem-se no ar
e a realidade tornar-se presente,
saberemos que é chegado o momento
do florecer de um sentimento crescente.
O agora, porém, nos faz retidos
num manto de escuridão
sem sentidos.
E até que chegue a hora da libertação
viveremos imersos
em uma doce ilusão.”
Como vê, eu amo sonetos, recitei esse em um sarau na faculdade. Obrigada pelo convite.
PS: Faço minhas as belas palavras da autora acima. ^^
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