quão doce hão de ser
as horas passadas juntos um do outro
num qualquer alvorecer.
Quando os sonhos diluírem-se no ar
e a realidade tornar-se presente,
saberemos que é chegado o momento
do florescer de um sentimento crescente.
O agora, porém, nos faz retidos
num manto de escuridão
sem sentidos.
E até que chegue a hora da libertação
viveremos imersos
em uma doce ilusão.
.
Um comentário:
Comentário por Léo... — 22 janeiro 2009 @ 16:19
Sick
Escoa.
Denigre meus sujos olhos vermelhos
Roubados das vistas dos outros;
Inteiros
(Das minhas paginas riscadas
Vejo que hoje é passado mal malhado
Embrólho-os em mim com cuidado
Re-ssinnto -nem tão estúpido- os fatos
De mente calada)
Na superfície esticada
Do li(so) rio negro; qual observo –Aéreo-
O que enxergo
São apenas clarões instantâneos
- E segundos -
Os fogos desfeitos
Fugazes relampejos disformes
Que pairam no ar que tento, cheiro
Intrépidos espíritos aptos (ventos)
A mágoa Pensa -
Logo inexiste
Fecha a caixa do sonho
É Ru in-triste
Não há quem -
Oriente -
contraponto
abre espaço
No truculento ambiente
Que lavo
Incontinente (ultra) som
Da queda d’água
Na poça
Que faço
Léo…
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