Criados fomos pela Lógica, pelo poder criador da Lógica: não há vida sem Lógica. Deus é, em si, Lógica, absoluto é, vácuo de onde tudo provém, pra onde tudo vai (provém e pravai). Deus acima de toda ciência e da própria criação é Lógica.
Processo trinitário divino: essência Amor, Lógica, Equilíbrio que parte da interrelação (despojamento de três Pessoas em relação a seus próprios ‘egos’ para uma única Verdade=Vida).
Deus nos faz sua moradia à medida que o Amor se faz a verdade irrevogável de nossa existência, a identidade referida como o humano imagem de Deus é o Amor. Sem amor nada seria, só o equilíbrio pode sustentar existências. Sem amor o sentido da vida inexiste, pois o equilíbrio é que é capaz de manter forças “opostas”, diversas, em nulidade necessária para a coexistência. Onde forças se encontram, ali mesmo se somam e anulam originando a força absoluta do equilíbrio (Amor, Deus, Lógica).
Minha criança sempre questionou desde o catecismo (5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 anos) a incoerência de Deus-libertador=Deus-punidor (mau). Deus não pune, o uso indevido por corrupção da compreensão do livre-arbítrio é que pune o ser humano, pune-se ao corromper a lógica, ao sair de seu funcionamento. Neste momento tornam-se peças soltas e fracas e, ao invés de comporem o equilíbrio, a harmonia passam a compor um mecanismo que origina o Mal (o mal funcionamento a partir de peças corrompidas). Quando segue um modelo corrompido, a deteriorização é o legado o qual se impõe. É quando a criação chora em seu âmago e volta-se para Deus, o Criador, o Equilíbrio, a Lógica: o Amor.
O Bem não é bem da passionalidade piegas e sim o Bem compõe uma parte do equilíbrio da criação. Foi o Equilíbrio que não poupou Jesus do Calvário, foi exato o Amor que proporcinou-lhe o “sofrer” pelo viver posterior a partir do que estaria restaurado, reestabelecido: o Verbo, a Aliança, o próprio Amor, através da auto-superação.
Tudo que se refere a Deus atende a uma possibilidade de todo e fragmentação, no entanto, a criação não se faz sustentável na desfragmentação do todo. Pai, Filho, Espírito Santo são um todo que num dado momento se apresenta fragmentado também (três pessoas), mas uma vez desfragmentado deixa de compor o todo imagem de Deus, o todo-Amor e passa a ser o desvario e loucura, incompreensível a si mesmo. Claro, isso hipoteticamente falando, só, e somente, se tal desfragmentação fosse possível.
Processo trinitário divino: essência Amor, Lógica, Equilíbrio que parte da interrelação (despojamento de três Pessoas em relação a seus próprios ‘egos’ para uma única Verdade=Vida).
Deus nos faz sua moradia à medida que o Amor se faz a verdade irrevogável de nossa existência, a identidade referida como o humano imagem de Deus é o Amor. Sem amor nada seria, só o equilíbrio pode sustentar existências. Sem amor o sentido da vida inexiste, pois o equilíbrio é que é capaz de manter forças “opostas”, diversas, em nulidade necessária para a coexistência. Onde forças se encontram, ali mesmo se somam e anulam originando a força absoluta do equilíbrio (Amor, Deus, Lógica).
Minha criança sempre questionou desde o catecismo (5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 anos) a incoerência de Deus-libertador=Deus-punidor (mau). Deus não pune, o uso indevido por corrupção da compreensão do livre-arbítrio é que pune o ser humano, pune-se ao corromper a lógica, ao sair de seu funcionamento. Neste momento tornam-se peças soltas e fracas e, ao invés de comporem o equilíbrio, a harmonia passam a compor um mecanismo que origina o Mal (o mal funcionamento a partir de peças corrompidas). Quando segue um modelo corrompido, a deteriorização é o legado o qual se impõe. É quando a criação chora em seu âmago e volta-se para Deus, o Criador, o Equilíbrio, a Lógica: o Amor.
O Bem não é bem da passionalidade piegas e sim o Bem compõe uma parte do equilíbrio da criação. Foi o Equilíbrio que não poupou Jesus do Calvário, foi exato o Amor que proporcinou-lhe o “sofrer” pelo viver posterior a partir do que estaria restaurado, reestabelecido: o Verbo, a Aliança, o próprio Amor, através da auto-superação.
Tudo que se refere a Deus atende a uma possibilidade de todo e fragmentação, no entanto, a criação não se faz sustentável na desfragmentação do todo. Pai, Filho, Espírito Santo são um todo que num dado momento se apresenta fragmentado também (três pessoas), mas uma vez desfragmentado deixa de compor o todo imagem de Deus, o todo-Amor e passa a ser o desvario e loucura, incompreensível a si mesmo. Claro, isso hipoteticamente falando, só, e somente, se tal desfragmentação fosse possível.
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Um comentário:
Comentário por vicenzoraphaello — 5 fevereiro 2009 @ 0:16
Natureza de Deus
Somos partícula da Singularidade
nossa essência dela provém
Agimos por Ela
em permanente contradição
Nas nossas ações
unicidade não existe
sempre presente está
uma oposta unicidade
Da Singularidade viemos
assim
seu reflexo somos
Vivemos nessa dicotomia
somos o que Essência é
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