Creative Commons License


Bem-vindo ao Duelos!
Valeu a visita!
Deixe seu comentário!
Um grande abraço a todos!
(Aviso: Os textos em amarelo pertencem à categoria
Eróticos.)




segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

A Casa dos Espíritos, de Isabel Allende - por Ana



Considero que, literária e regionalmente, “A Casa dos Espíritos” seja uma versão feminina de “Cem Anos de Solidão”. Durante todo o tempo em que li Isabel Allende relembrei García Márquez. Talvez pelos contornos das relações interpessoais, pela linguagem sul-americana, pela maneira de descrever a realidade e o fantástico. Obviamente, Márquez é imbatível, mas a Isabel vem logo depois, doce e sensível, abrindo as portas do metafísico de forma magistral.
.
.
.
E você? Que livro te marcou?
Gabriel García Márquez.

3 comentários:

Anônimo disse...

Comentário por Junior Lima — 2 fevereiro 2009 @ 13:17
Franz Kafka é um autor fenomenal. Quando se aprende a decifrá-lo então, sua leitura torna-se um arquétipo ideal da metafísica das relações humanas. Talvez por isso sua Carta ao Pai, tenha sido gravado no intelecto da humanidade.

Anônimo disse...

Comentário por escrevinhadora (fatinha) — 2 fevereiro 2009 @ 23:52

Olá Ana: discordo de você quando diz que Isabel vem depois do Gabriel.
Acho que na América Latina os dois estão em pé de igualdade tanto em talento quanto em importância para a literatura.
De Gabriel Garcia Marques, além de Cem Anos de Solidão, que realmente é fantástico, vale a pena ler Amor em tempos do Cólera, Crônica de uma Morte Anunciada, O General em seu labirinto.
Já de Isabel são também excelentes De amor e de Sombra, Paula, Meu pais inventado.
Na verdade são dois escritores que merecem ser lidos smpre.

Anônimo disse...

Comentário por Ana — 3 fevereiro 2009 @ 16:02

Minha querida Escrevinhadora:
O meu post apenas retratava minha humilde opinião… García Márquez me agrada mais do que Isabel Allende… Eu o considero mais interessante porque brinca com a linguagem maravilhosamente. Ele não só fascina pelo enredo, pela extrema criatividade dentro do fantástico, por ser impecável na narrativa, mas também por construções linguísticas especialmente deliciosas. Por isso eu disse que ele era imbatível: considerando todos estes fatores.
Mas, para mim, em termos de neologismos espetaculares, o imbatível é Graciliano Ramos!
Um abraço!