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segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Aceleração do Tempo - por Theodiano Bastos

O físico alemão W.O. Schumann constatou em 1952 que a Terra é cercada por um campo eletromagnético poderoso que se forma entre o solo e a parte inferior da ionosfera, acima de 100 km do solo do planeta. Esse campo possui uma ressonância mais ou menos constante da ordem de 7,83 pulsações por segundo. É uma espécie de marca-passo, responsável pelo equilíbrio da biosfera. Schumam também verificou que todos os invertebrados e o nosso cérebro são dotados da mesma freqüência de 7,83 hertz. E a vida se desenvolvia em relativo equilíbrio ecológico.
Ao retornarem à Terra, tanto os astronautas russos como os americanos que ficavam em órbita acima de 100 km, só conseguiam recuperar a saúde e o equilíbrio quando submetidos a um “simulador Schumann”. Todavia, a partir de 1980 e de forma mais acentuada a partir dos anos 90, a freqüência passou de 7,83 para 11 e para 13 hertz por segundo. O coração da Terra passou a pulsar mais rápido e provocou um acentuado desequilíbrio; fez-se sentir: crescimento de tensões e conflitos em todo o planeta, perturbações climáticas, até furacão no Brasil e “até o aumento devido a aceleração geral, a jornada de 24 horas, na verdade, é somente de 16 horas. Portanto, a percepção de que tudo está passando rápido demais não é mais ilusória, mas teria base real neste transtorno da ressonância Schumann, afirma Leonardo Boff, que completa: “Cosmólogos e biólogos confirmam que Gaia, a Mãe Terra, é, efetivamente, um superorganismo vivo e que a Terra e a humanidade formam uma única entidade”.


O texto está na Internet no Blog Oficina de Idéias (O Blog do Thede).
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Theodiano Bastos é escritor, autor dos livros:
O Triunfo das Idéias, A Procura do Destino e coletâneas
e é idealizador e presidente do Círculo de Estudo, Pensamento e Ação – CEPA – ES.
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Um comentário:

Anônimo disse...

Comentário por Ana — 5 janeiro 2009 @ 8:26

Muito esclarecedor seu texto. Ótimo!