Há no teto da tua riqueza
Um tatame para pisar
Força o vento sua natureza
Máquina por desligar
Calendas de maio
Cruz na parede
Porta aberta
CorPO tem sede
Há no ritmo uma identidade
Há no espaço os dançarinos
Desafiam autoridades
Evoé peregrinos
Projeções?
Passos por ensaiar?
Cada um no seu ritmo
Balançamos o que convém
No mais?
É melhor dançar
Desafiam os fios
No suor por inteiro
E o corPO sacode
O leve CAbelo
O leve CAbelo
Se atire ao chão
Sangrando sentidos
Que a boa vibração
Esteja sempre contigo
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