Um projeto interessante para testar a competência do nosso governo, de total transparência, seria mudar a lei que rege a aplicação dos impostos pagos pelo povo.
Imagine se, por exemplo, tudo o que é cobrado pelo imposto de renda de cada contribuinte fosse regido pelo seguinte sistema:
- a metade da participação iria para o governo, para ser aplicada segundo sua determinação, como é feito agora;
- a outra metade, a pessoa teria a possibilidade de empregar em projetos assistenciais de acordo com sua vontade e orientação, desde que comprovasse, a cada ano, como usaria o dinheiro, prestando contas ao governo.
Assim, cada contribuinte poderia gastar este dinheiro em ações individuais nas suas próprias comunidades ou associando-se em grupos pequenos ou grandes, que gerenciariam projetos em educação, saúde, geração de empregos, segurança e todas as áreas onde o governo, até hoje, tem-se mostrado ineficiente.
Pesquisas poderiam ser feitas para comparar os resultados do governo com aquelas da iniciativa particular que, certamente, seriam mais compassivas, práticas e honestas, ao invés das costumeiras pesquisas para manipular os dados das eleições no sentido de favorecer os candidatos que interessam aos grupos dominantes.
Evidentemente, os beneficiados por estas ações teriam o compromisso de fiscalizar os recursos para evitar corrupção, embora esta já estivesse sendo reduzida à metade.
Imagine se, por exemplo, tudo o que é cobrado pelo imposto de renda de cada contribuinte fosse regido pelo seguinte sistema:
- a metade da participação iria para o governo, para ser aplicada segundo sua determinação, como é feito agora;
- a outra metade, a pessoa teria a possibilidade de empregar em projetos assistenciais de acordo com sua vontade e orientação, desde que comprovasse, a cada ano, como usaria o dinheiro, prestando contas ao governo.
Assim, cada contribuinte poderia gastar este dinheiro em ações individuais nas suas próprias comunidades ou associando-se em grupos pequenos ou grandes, que gerenciariam projetos em educação, saúde, geração de empregos, segurança e todas as áreas onde o governo, até hoje, tem-se mostrado ineficiente.
Pesquisas poderiam ser feitas para comparar os resultados do governo com aquelas da iniciativa particular que, certamente, seriam mais compassivas, práticas e honestas, ao invés das costumeiras pesquisas para manipular os dados das eleições no sentido de favorecer os candidatos que interessam aos grupos dominantes.
Evidentemente, os beneficiados por estas ações teriam o compromisso de fiscalizar os recursos para evitar corrupção, embora esta já estivesse sendo reduzida à metade.
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