Desmoronam construções,
Outros se vão
E há os que ainda querem controlar os irmãos.
A Terra respondendo com sua vida em ebulição,
Vai mexendo nas profundezas,
Vai trepidando entre placas
E chega à terra com imensa precisão.
Do espaço vem conjugando a mais tenra situação...
Trovões, tempestades, chuvas torrenciais, enchentes
E fica o homem nadando em seus próprios descasos.
Usufruiu de sua morada (da Terra)
E a fez de mera ocasião...
Deixando catástrofe,
Fome (miserabilidade)
E nem quis saber o que poderia acontecer após a usurpação.
O descaso com a vida,
Com a Terra,
Com os que sofrem...
Só se juntam,
Só há irmandade,
Solidariedade...
(Sem olhar a quem)
É quando chacoalham as nossas mentes através
Da destruição.
.
.
.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário