Antes mesmo de me entender por gente eu já era apaixonada por livros.
Lembro que, aos 3 anos, folheava qualquer livro que me viesse às mãos e olhava tudo com extrema atenção, criando sentido e histórias para todas as gravuras.
Meu primeiro amor fixo foi o livro da casa que escolhi para andar comigo sempre, por ser o menorzinho: “Os Lusíadas”. E nele aprendi os números romanos.
Depois que aprendi a decifrar as letras, meu objetivo maior na vida passou a ser ler todos os livros do mundo, adquirir todos os conhecimentos que já tivessem sido impressos. Eu sonhava que vivia dentro de uma enorme biblioteca, forrada de imensas estantes e lia todos aqueles incontáveis livros, um a um, dedicada e amorosamente, a vida inteira.
Claro que, com o tempo, este meu objetivo mudou, por força de circunstâncias externas. Mas li todas as bibliotecas dos colégios em que estudei, até a faculdade.
Devo dizer que os livros de que mais gostei até hoje foram:
- “Cem Anos de Solidão” (imbatível!);
- “O Mar da Fertilidade”, quadrilogia de Yukio Mishima (espetacular!);
- “Moby Dick” (sensacional como o autor descreve a relação entre o capitão e a baleia!).
Em relação a manias de leitura, as únicas coisas que faço são ler prefácio, orelhas, citações, apresentação e tudo mais que houver antes de iniciar o corpo do livro, e ver por quantas páginas me deliciarei, pois quanto mais páginas, mais feliz eu fico. Tanto que, neste momento, ando felicíssima, pois estou lendo “O Senhor dos Anéis”, que possui mais de 1.000 páginas (ô alegria sem fim!).
Eles sempre estiveram, estão e estarão comigo, meus eternos e fiéis amores.
.Gabriel García Márquez, Herman Melville, J. R. R. Tolkien
Lembro que, aos 3 anos, folheava qualquer livro que me viesse às mãos e olhava tudo com extrema atenção, criando sentido e histórias para todas as gravuras.
Meu primeiro amor fixo foi o livro da casa que escolhi para andar comigo sempre, por ser o menorzinho: “Os Lusíadas”. E nele aprendi os números romanos.
Depois que aprendi a decifrar as letras, meu objetivo maior na vida passou a ser ler todos os livros do mundo, adquirir todos os conhecimentos que já tivessem sido impressos. Eu sonhava que vivia dentro de uma enorme biblioteca, forrada de imensas estantes e lia todos aqueles incontáveis livros, um a um, dedicada e amorosamente, a vida inteira.
Claro que, com o tempo, este meu objetivo mudou, por força de circunstâncias externas. Mas li todas as bibliotecas dos colégios em que estudei, até a faculdade.
Devo dizer que os livros de que mais gostei até hoje foram:
- “Cem Anos de Solidão” (imbatível!);
- “O Mar da Fertilidade”, quadrilogia de Yukio Mishima (espetacular!);
- “Moby Dick” (sensacional como o autor descreve a relação entre o capitão e a baleia!).
Em relação a manias de leitura, as únicas coisas que faço são ler prefácio, orelhas, citações, apresentação e tudo mais que houver antes de iniciar o corpo do livro, e ver por quantas páginas me deliciarei, pois quanto mais páginas, mais feliz eu fico. Tanto que, neste momento, ando felicíssima, pois estou lendo “O Senhor dos Anéis”, que possui mais de 1.000 páginas (ô alegria sem fim!).
Eles sempre estiveram, estão e estarão comigo, meus eternos e fiéis amores.
.Gabriel García Márquez, Herman Melville, J. R. R. Tolkien
4 comentários:
Diga-se de passagem que o filme Senhor dos Anéis, a dita criança-prodígio já reviu mais de dez vezes, em todas elas, como se fosse inédito. Vai gostar assim de uma história!!!! Beijo e ótima leitura do seu livrinho de mil e tantas páginas.
Eu amo livros e leio assim: primeiro a contracapa (que já deve começar me conquistando) depois a orelhas, depois o prefácio(assim, devagarinho como quem vai desembrulhando um doce e experimentando um pedacinho) e só depois entro no livro mesmo. Às vezes, pra demorar um pouco mais, ainda leio os agradecimentos antes de começar a leitura de verdade
Alba:
O Senhor das Anéis, livro ou filme, é literalmente fantástico e magnífico!
Amo, amo, amo!
Beijos!
Escrevinha:
Eu faço a mesma coisa, porque o conteúdo é o mais importante, então nada deve ficar para depois dele.
Saudade de vir aqui conversar.
Beijo, madrinha!
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