Eu não acredito é no destino. Não esse propalado pelo senso comum de que não somos donos do porvir. Mas, se admitimos o conceito de certo e errado, há que se contar também com casualidades que podem ser nomeadas por sorte ou azar (infortúnio). É apenas uma opinião, não uma manifestação com pretensão de verdade.
Comentário em Sorte, de Mellon.
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Visitem Cacá
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Um comentário:
Bem, Cacá, eu não acredito no destino do senso comum também. Mas creio que de algumas coisas não conseguimos nos esquivar, por mais que desejemos evitá-las. Dizem que são experiências pelas quais temos que passar, obrigatoriamente. Não sei se é isso, mas que acontece, é a mais pura verdade.
Beijo.
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