Hoje, por um breve momento, olhei para meu passado recente. Um ano atrás, para ser mais exato. Olhei e não me reconheci. Vi que procurei o que me é fundamental nos lugares errados. Em portas erradas, em cidades erradas, em pessoas erradas. Estava me conformando em ter como única companheira até meus últimos dias a Solidão. Já preparava até algo para eu e a Solidão fazermos para passar esse tempo que me resta – que espero que seja muito ainda. Sei lá, um filme, um jogo de xadrez, ficar falando amenidades, que seja. O fato é que a solidão nunca tinha batido na minha porta com tanta força, e - o que é mais triste - eu estava disposto a abrir a porta para ela. Mas na última hora, fechei. Fechei e joguei as chaves fora, fui ver o que o mundo podia me oferecer. E ele, que dá muitas voltas, me ofereceu o sorriso mais lindo que eu já vi. Não quis mais voltar para meu mundo. Vi que queria fazer parte de outro mundo. Do mundo dela, da minha amada.
E assim o fiz.
Na hora em que vi seu sorriso, sorri como não sorria há muito. Era a hora. A hora de eu enfim sorrir. E sorri, e continuo sorrindo com igual intensidade até hoje. Verdade, chorei também. Mas muitas dessas lágrimas foram de felicidade por tê-la encontrado.
E assim foram meus dias no último ano. Acordar e abrir um sorriso, por tê-la do meu lado.
E já não me vejo sem ela por aqui, do meu lado. Angelical que só ela.
E assim o fiz.
Na hora em que vi seu sorriso, sorri como não sorria há muito. Era a hora. A hora de eu enfim sorrir. E sorri, e continuo sorrindo com igual intensidade até hoje. Verdade, chorei também. Mas muitas dessas lágrimas foram de felicidade por tê-la encontrado.
E assim foram meus dias no último ano. Acordar e abrir um sorriso, por tê-la do meu lado.
E já não me vejo sem ela por aqui, do meu lado. Angelical que só ela.
Visitem Flavio Braga
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Um comentário:
Bem, Flavio, só posso dizer que adorei seu texto e que desejo que esta felicidade se perpetue por muitos anos ainda.
Beijo.
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