Se, acaso, pareço inofensivo
Cuida, esse veneno que te sai
Pois a ti mesma pode ser nocivo
Me veio com ofensa incomum
Negando minha honra e humildade
Quem de nós convocou o um-a-um?
E temia elogios? Diga a verdade
Engana-te se estás a pensar
Que, num combate, um monge desafina
Quando nós aprendemos a lutar
Eras ainda uma proteína
Sou Monge pelo espírito pacífico
Que à minha índole é natural
Posso ser, no combate, magnífico
Se por bem eu achar isso vital
Não se preocupe com a vestimenta
A mesma não me atrapalha em nada
Sou um ser que bem se movimenta
Te venceria com as mãos atadas
Já que usamos palavras como armas
Encontro aqui maior facilidade
Lidar com elas é o nosso carma
Nos mantras, contatos com divindade
E, falando em mantras, minha amiga
O meu vai te deixar paralisada
Encher a sua orelha de urtiga
Sofrendo pelos golpes da charada:
Ac tipo edo asuli mereg nisseg o uoso an
Oirart no coas negas nem sahnim odnammeb mat sam
Acito ruen rax ied etia vlat nem redo puemo
Oerap eia rumas muhnen egnom mob muarap
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Resposta a Num Dia Batman, no Outro Robin, de Ana.
Referência à música “Ilusão de Ótica”, de Humberto Gessinger.
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Visitem Gio
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3 comentários:
Nossa, versos ao contrário. Santa imaginação, Batman.
Batman-Robin, Escrevinha! rsrs
Pra ser "Homem-Morcego dos Pampas" e "Menino Prodígio" ao mesmo tempo, só me chamando de Batman-Robin mesmo hauhauhauhauahuah
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