Enredado nos caminhos tortuosos, obscurecidos
Pela densa bruma da visão encoberta
Da capacidade de não enxergar o que não quero.
E assim não me ressinto com a surpresa
De num galope mais ousado,
Montando o cavalo branco das oportunidades
Que se insinuam apenas em minha fantasia,
Em queda livre ser arremessado longe...
Caído, inerte, pronto para um sono profundo
Que ainda que não eterno, ao menos me permita
Perder-me em novos sonhos plenos de realizações.
Visitem Alba Vieira
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Um comentário:
Além de filósofa, poetisa filosofante...
Grande Alba!
Beijos!
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