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quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Chuva - por Gio

O produto de um pensativo início de madrugada...



Já que a chuva cai, me cai tão bem
Como a água vaza, mente vazia
Como a chuva rasa, que rasga o ar
Sempre procurando algum lugar

Já que o tempo cai, cai na rotina
Já que o tempo vai, sem vaidade
O tempo que arrasa, e tira as asas
De um sonho que voou alto demais

Quando a noite cai, o desespero
Cai como uma luva, leve brisa
E quando a noite vem, o vendaval
Leva tudo sem olhar pra trás

E sempre nessas horas, é que eu me lembro
Da chuva onde a gente se encontrou
Garoa à beira-mar, tão inocente, tão sincera
E essa tempestade se tornou
.
.
.
Visitem Gio
.
.

4 comentários:

KBÇAPOETA disse...

Dylan

O vento descobre
Que não pode
Mudar minha direção.
Julga-me abjeto,
Objeto indireto,
Alheio a qualquer situação.
Internamente em catarse
A cada fato que cause
O irmão repartir seu pão.

KBÇAPOETA disse...

Muito bom gio!

escrevinhadora disse...

Lindo Gio, gostei muito.

Ana disse...

Menino Gio! A-MEI!!! TRIAMEI!!! MUITO DEMAIS!!!
Lindo, lindo, lindo!
Beijo! :)