Querido Brógui:
Recebi essa frase hoje:
“Meu pai costuma dizer sempre: quando você morrer, se tiver (feito) cinco amigos verdadeiros, então você teve uma vida notável” – Lee Iacocca
Fiz uma rápida associação ao que minha doce amiga Valerinha me disse outro dia. Ela disse que agora, ao conhecer uma pessoa, a primeira investigação que faz é quantos amigos ela tem. Concluiu ela, com a sapiência de sempre, que se a pessoa não tem nenhum amigo, tem algo de errado. Não ter marido, mulher, namorado, caso, ficante, não é tão desabonador quanto não ter sequer um amigo. Há algo de muito errado em uma pessoa que passa a vida toda sem construir laços com quem quer que seja, ainda que pensemos que há amizades pontuais, amizades com as quais perdemos o contato pelas contingências da vida, ainda que pensemos que nem todos os amigos se prestam a todos os papéis e a todas as ciladas que a verdadeira amizade impõe.
É isso. Sou uma pessoa agraciada por não poder contar nos dedos das mãos quantas pessoas eu considero como amigas, cada qual do seu jeitinho peculiar, cada qual ocupando um lugar bem distinto na minha vida, cada qual me fazendo feliz de uma maneira diferente.
Recebi essa frase hoje:
“Meu pai costuma dizer sempre: quando você morrer, se tiver (feito) cinco amigos verdadeiros, então você teve uma vida notável” – Lee Iacocca
Fiz uma rápida associação ao que minha doce amiga Valerinha me disse outro dia. Ela disse que agora, ao conhecer uma pessoa, a primeira investigação que faz é quantos amigos ela tem. Concluiu ela, com a sapiência de sempre, que se a pessoa não tem nenhum amigo, tem algo de errado. Não ter marido, mulher, namorado, caso, ficante, não é tão desabonador quanto não ter sequer um amigo. Há algo de muito errado em uma pessoa que passa a vida toda sem construir laços com quem quer que seja, ainda que pensemos que há amizades pontuais, amizades com as quais perdemos o contato pelas contingências da vida, ainda que pensemos que nem todos os amigos se prestam a todos os papéis e a todas as ciladas que a verdadeira amizade impõe.
É isso. Sou uma pessoa agraciada por não poder contar nos dedos das mãos quantas pessoas eu considero como amigas, cada qual do seu jeitinho peculiar, cada qual ocupando um lugar bem distinto na minha vida, cada qual me fazendo feliz de uma maneira diferente.
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Um comentário:
Fatinha:
Não é à toa que você tem tantos amigos! Com um astral destes, com um humor maravilhoso, uma forma tão bacana de ver a vida... Só pode mesmo é fazer amigos por onde passar!
Beijos e queijos para você!
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