.
...e, embora irmãs,..................................................
não se vêem, não se dão, não se parecem..................................................
as doze tecelãs.....................................................
Guilherme de Almeida..................................................
...e, embora irmãs,..................................................
não se vêem, não se dão, não se parecem..................................................
as doze tecelãs.....................................................
Guilherme de Almeida..................................................
Vejo a ciranda das horas,
moças lindas a cantar...
doze vestidas de branco,
umas de flores na testa,
outras de flores na mão...
E, no balanço da dança,
quando uma vem, outras vão...
Horas do dia e da noite...
Ó vocês!... Lindas que são!...
Qual será mesmo a minha Hora,
minha hora de Redenção?!...
Será das doze de branco,
ou das que de negro estão?!...
Qual virá, vindo o meu dia,
pousar a mão no meu peito,
parando o meu coração?!...
.
Um comentário:
Muito linda a poesia!
Demais este cara!
Postar um comentário