Um filho com certeza é responsabilidade do pai e da mãe.
Normalmente quando a mulher tem a opção do aborto, o pai desse feto não está presente, deixando a responsabilidade para a mulher.
Outra hipótese é o casal por dificuldades financeiras não querer trazer ao mundo mais um perdedor, mas quem terá que ir para a “faca” é a mulher.
Caso uma gestante queira ter um filho e o pai não assumir, quem se responsabilizará é a mulher.
Se o casal resolver ter o filho e houver complicações no parto, o risco é da mulher.
Nada mais justo que ser dela (mulher) a decisão final.
Normalmente quando a mulher tem a opção do aborto, o pai desse feto não está presente, deixando a responsabilidade para a mulher.
Outra hipótese é o casal por dificuldades financeiras não querer trazer ao mundo mais um perdedor, mas quem terá que ir para a “faca” é a mulher.
Caso uma gestante queira ter um filho e o pai não assumir, quem se responsabilizará é a mulher.
Se o casal resolver ter o filho e houver complicações no parto, o risco é da mulher.
Nada mais justo que ser dela (mulher) a decisão final.
Resposta a “Duelando Manchetes I: Aborto”, de Clarice A..
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Um comentário:
Kbçapoeta
Estamos falando sobre o mesmo tema mas sob pontos de vista diferentes. Eu , sobre o princípio , e você sobre as circustâncias. Quero que saiba que admiro sua posição de defesa das mulheres que realmente sofrem todas as consequências psicológicas e físicas, correndo risco de vida muitas vezes.
O meu ponto de vista pressupõe uma sociedade evoluída e protetora na qual o princípio da vida tenha a importância moral que deva ter.É o nosso objetivo, a minha crença. Tenho dois filhos que não foram programados e em função deles mudei muita coisa na minha vida. Não quero dizer com isto que sou exemplo de nada, apenas quero dar minha contribuição de que deu certo para mim.
Acho sua posição mais realista, acho que toda mulher com o intuito de abortar,nos casos descritos por você, deveria ter todo o apoio psicológico e orientação médica possível,e desde que decida por isso a ninguém cabe julgá-la.
Apesar de entender a sua posição e ver que é principalmente na mulher que reside sua defesa, gostaria que entendesse também a minha, que é proteger a vida.
Você vive o real e eu o ideal, mas é assim que somos e certamente é isso que nos enriquece,aceitar a diversidade e aprender com ela, respeitando-nos mutuamente. Bom o duelo com você.
Um grande abraço
Clarice
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