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quarta-feira, 1 de abril de 2009

Mágica no Cotidiano - As Nossas Histórias VI

Saí de casa hoje decidida a enxergar além daquilo que definimos como realidade. Desprogramar sentidos e percepção. Desligar o piloto automático. Não foi fácil...
Na verdade, saí de casa com vontade de dar um pontapé no marasmo, mas isso nunca foi fácil...
A realidade logo se faz presente na dor que se sente (no dedão).
Pois enquanto algo em nós busca o alto, sentindo todo o tédio da vida cotidiana, uma outra porção de nosso ser precisa ser ancorada através da limitação deste corpo. Corpo realmente tão limitado se comparado à grandeza da alma!
E não tem alma ou decisão elevada que resista a uma unha encravada, toda inflamada, esmagada num sapato de salto agulha!
O anseio de expansão da alma bloqueado pela dor, pelos limites que o corpo impõe. Primeiro curar o corpo, eliminar a dor que me impede de seguir com a decisão de enxergar além.
Com certeza curar o dedão é a parte mais fácil. Curar ou ignorar aquele incômodo, para que eu não fique à mercê destes pequenos detalhes humanos e possa apenas estar conectada com algo maior do que as coisas mundanas.
Então, ignorando aquela chatice de unha encravada, voltei-me para minha decisão inicial do dia e fui em frente, tocando o dia decidida a ver todas as coisas através de um novo olhar: mais amigo, mais tolerante, mais feliz, mais otimista, mais cantarolante. Do pensamento à ação. Meus atos sendo guiados desta nova forma decidida por mim.
E então, ignorando as mazelas do mundo, vivi um dia diferente, feliz... e, ao chegar em casa, percebi que mais nada me incomodava, que a forma com que decidi ver a vida me modificou por dentro, para sempre.



Texto criado por Alba Vieira, Clarice A.,
Ana, Escrevinhadora, Aaron Caronte Badiz e Anônimo.
.

13 comentários:

Clarice A. disse...

Saí de casa hoje decidida a enxergar além daquilo que definimos como realidade.
Desprogramar sentidos e percepção. Desligar o piloto automático.
.

Ana disse...

MÁGICA NO COTIDIANO


Saí de casa hoje decidida a enxergar além daquilo que definimos como realidade. Desprogramar sentidos e percepção. Desligar o piloto automático. Não foi fácil...

escrevinhadora disse...

Na verdade, sai de casa com vontade de dar um pontapé no marasmo, mas isso nunca foi fácil...

alba disse...

MÁGICA NO COTIDIANO


Saí de casa hoje decidida a enxergar além daquilo que definimos como realidade. Desprogramar sentidos e percepção. Desligar o piloto automático. Não foi fácil...
Na verdade, saí de casa com vontade de dar um pontapé no marasmo, mas isso nunca foi fácil...
A realidade logo se faz presente na dor que se sente (no dedão).

alba disse...

MÁGICA NO COTIDIANO


Saí de casa hoje decidida a enxergar além daquilo que definimos como realidade. Desprogramar sentidos e percepção. Desligar o piloto automático. Não foi fácil...
Na verdade, saí de casa com vontade de dar um pontapé no marasmo, mas isso nunca foi fácil...
A realidade logo se faz presente na dor que se sente (no dedão).
Pois enquanto algo em nós busca o alto, sentindo todo o tédio da vida cotidiana, uma outra porção de nosso ser precisa ser ancorada através da limitação deste corpo.

Aaron Caronte Badiz disse...

MÁGICA NO COTIDIANO


Saí de casa hoje decidida a enxergar além daquilo que definimos como realidade. Desprogramar sentidos e percepção. Desligar o piloto automático. Não foi fácil...
Na verdade, saí de casa com vontade de dar um pontapé no marasmo, mas isso nunca foi fácil...
A realidade logo se faz presente na dor que se sente (no dedão).
Pois enquanto algo em nós busca o alto, sentindo todo o tédio da vida cotidiana, uma outra porção de nosso ser precisa ser ancorada através da limitação deste corpo. Corpo realmente tão limitado se comparado à grandeza da alma!

Ana disse...

MÁGICA NO COTIDIANO


Saí de casa hoje decidida a enxergar além daquilo que definimos como realidade. Desprogramar sentidos e percepção. Desligar o piloto automático. Não foi fácil...
Na verdade, saí de casa com vontade de dar um pontapé no marasmo, mas isso nunca foi fácil...
A realidade logo se faz presente na dor que se sente (no dedão).
Pois enquanto algo em nós busca o alto, sentindo todo o tédio da vida cotidiana, uma outra porção de nosso ser precisa ser ancorada através da limitação deste corpo. Corpo realmente tão limitado se comparado à grandeza da alma!
E não tem alma ou decisão elevada que resista a uma unha encravada, toda inflamada, esmagada num sapato de salto agulha!

Clarice A. disse...

MÁGICA NO COTIDIANO


Saí de casa hoje decidida a enxergar além daquilo que definimos como realidade. Desprogramar sentidos e percepção. Desligar o piloto automático. Não foi fácil...
Na verdade, saí de casa com vontade de dar um pontapé no marasmo, mas isso nunca foi fácil...
A realidade logo se faz presente na dor que se sente (no dedão).
Pois enquanto algo em nós busca o alto, sentindo todo o tédio da vida cotidiana, uma outra porção de nosso ser precisa ser ancorada através da limitação deste corpo. Corpo realmente tão limitado se comparado à grandeza da alma!
E não tem alma ou decisão elevada que resista a uma unha encravada, toda inflamada, esmagada num sapato de salto agulha! O anseio de expansão da alma bloqueado pela dor, pelos limites que o corpo impõe.

Clarice A. disse...

MÁGICA NO COTIDIANO


Saí de casa hoje decidida a enxergar além daquilo que definimos como realidade. Desprogramar sentidos e percepção. Desligar o piloto automático. Não foi fácil...
Na verdade, saí de casa com vontade de dar um pontapé no marasmo, mas isso nunca foi fácil...
A realidade logo se faz presente na dor que se sente (no dedão).
Pois enquanto algo em nós busca o alto, sentindo todo o tédio da vida cotidiana, uma outra porção de nosso ser precisa ser ancorada através da limitação deste corpo. Corpo realmente tão limitado se comparado à grandeza da alma!
E não tem alma ou decisão elevada que resista a uma unha encravada, toda inflamada, esmagada num sapato de salto agulha! O anseio de expansão da alma bloqueado pela dor, pelos limites que o corpo impõe. Primeiro curar o corpo, eliminar a dor que me impede de seguir com a decisão de enxergar além. Com certeza curar o dedão é a parte mias fácil.

Ana disse...

MÁGICA NO COTIDIANO


Saí de casa hoje decidida a enxergar além daquilo que definimos como realidade. Desprogramar sentidos e percepção. Desligar o piloto automático. Não foi fácil...
Na verdade, saí de casa com vontade de dar um pontapé no marasmo, mas isso nunca foi fácil...
A realidade logo se faz presente na dor que se sente (no dedão).
Pois enquanto algo em nós busca o alto, sentindo todo o tédio da vida cotidiana, uma outra porção de nosso ser precisa ser ancorada através da limitação deste corpo. Corpo realmente tão limitado se comparado à grandeza da alma!
E não tem alma ou decisão elevada que resista a uma unha encravada, toda inflamada, esmagada num sapato de salto agulha!
O anseio de expansão da alma bloqueado pela dor, pelos limites que o corpo impõe. Primeiro curar o corpo, eliminar a dor que me impede de seguir com a decisão de enxergar além.
Com certeza curar o dedão é a parte mais fácil. Curar ou ignorar aquele incômodo, para que eu não fique à mercê destes pequenos detalhes humanos e possa apenas estar conectada com algo maior do que as coisas mundanas.

Anônimo disse...

MÁGICA NO COTIDIANO


Saí de casa hoje decidida a enxergar além daquilo que definimos como realidade. Desprogramar sentidos e percepção. Desligar o piloto automático. Não foi fácil...
Na verdade, saí de casa com vontade de dar um pontapé no marasmo, mas isso nunca foi fácil...
A realidade logo se faz presente na dor que se sente (no dedão).
Pois enquanto algo em nós busca o alto, sentindo todo o tédio da vida cotidiana, uma outra porção de nosso ser precisa ser ancorada através da limitação deste corpo. Corpo realmente tão limitado se comparado à grandeza da alma!
E não tem alma ou decisão elevada que resista a uma unha encravada, toda inflamada, esmagada num sapato de salto agulha!
O anseio de expansão da alma bloqueado pela dor, pelos limites que o corpo impõe. Primeiro curar o corpo, eliminar a dor que me impede de seguir com a decisão de enxergar além.
Com certeza curar o dedão é a parte mais fácil. Curar ou ignorar aquele incômodo, para que eu não fique à mercê destes pequenos detalhes humanos e possa apenas estar conectada com algo maior do que as coisas mundanas.
Então, ignorando aquela chatice de unha encravada, voltei-me para minha decisão inicial do dia e fui em frente, tocando dia decidida a ver todas as coisas através de um novo olhar: mais amigo, mais tolerante, mais feliz, mais otimista, mais cantarolante.

Clarice A. disse...

MÁGICA NO COTIDIANO


Saí de casa hoje decidida a enxergar além daquilo que definimos como realidade. Desprogramar sentidos e percepção. Desligar o piloto automático. Não foi fácil...
Na verdade, saí de casa com vontade de dar um pontapé no marasmo, mas isso nunca foi fácil...
A realidade logo se faz presente na dor que se sente (no dedão).
Pois enquanto algo em nós busca o alto, sentindo todo o tédio da vida cotidiana, uma outra porção de nosso ser precisa ser ancorada através da limitação deste corpo. Corpo realmente tão limitado se comparado à grandeza da alma!
E não tem alma ou decisão elevada que resista a uma unha encravada, toda inflamada, esmagada num sapato de salto agulha!
O anseio de expansão da alma bloqueado pela dor, pelos limites que o corpo impõe. Primeiro curar o corpo, eliminar a dor que me impede de seguir com a decisão de enxergar além.
Com certeza curar o dedão é a parte mais fácil. Curar ou ignorar aquele incômodo, para que eu não fique à mercê destes pequenos detalhes humanos e possa apenas estar conectada com algo maior do que as coisas mundanas.
Então, ignorando aquela chatice de unha encravada, voltei-me para minha decisão inicial do dia e fui em frente, tocando dia decidida a ver todas as coisas através de um novo olhar: mais amigo, mais tolerante, mais feliz, mais otimista, mais cantarolante. Do pensamento à ação.Meus atos sendo guiados desta nova forma decidida por mim.

Ana disse...

MÁGICA NO COTIDIANO


Saí de casa hoje decidida a enxergar além daquilo que definimos como realidade. Desprogramar sentidos e percepção. Desligar o piloto automático. Não foi fácil...
Na verdade, saí de casa com vontade de dar um pontapé no marasmo, mas isso nunca foi fácil...
A realidade logo se faz presente na dor que se sente (no dedão).
Pois enquanto algo em nós busca o alto, sentindo todo o tédio da vida cotidiana, uma outra porção de nosso ser precisa ser ancorada através da limitação deste corpo. Corpo realmente tão limitado se comparado à grandeza da alma!
E não tem alma ou decisão elevada que resista a uma unha encravada, toda inflamada, esmagada num sapato de salto agulha!
O anseio de expansão da alma bloqueado pela dor, pelos limites que o corpo impõe. Primeiro curar o corpo, eliminar a dor que me impede de seguir com a decisão de enxergar além.
Com certeza curar o dedão é a parte mais fácil. Curar ou ignorar aquele incômodo, para que eu não fique à mercê destes pequenos detalhes humanos e possa apenas estar conectada com algo maior do que as coisas mundanas.
Então, ignorando aquela chatice de unha encravada, voltei-me para minha decisão inicial do dia e fui em frente, tocando dia decidida a ver todas as coisas através de um novo olhar: mais amigo, mais tolerante, mais feliz, mais otimista, mais cantarolante. Do pensamento à ação. Meus atos sendo guiados desta nova forma decidida por mim.
E então, ignorando as mazelas do mundo, vivi um dia diferente, feliz... e, ao chegar em casa, percebi que mais nada me incomodava, que a forma com que decidi ver a vida me modificou por dentro, para sempre.
FIM