A venda que deveria estar nos olhos está na boca – ternuras!
Senhores divertidos, mitigarão paisagens na volta: nós, crianças de um novo circo, entregávamos aos prazeres as carnes desconhecidas, todos símbolos falsos – todos símbolos são verdadeiros!
Acreditávamos só no alojamento. Imitávamos os doces e injustos. De vez em quando, alguém se levantava desesperado “Eu quero ajudar minha família”... mas logo essa loucura era esquecida.
Passávamos mensagens.
Essa batida acaba com a lucidez.
Quando todas as manhãs abraçavam-nos, as cabeças, dentro desse arco, haveriam de apresentarem... mas a claridade daqui mistura nossas dores; mistura.
Ansiamos por um paraíso mal alimentado – onde queiram nos ver.
***
De dia, seremos substituídos, e a noite – nos atrairão para sempre.
Máscaras! Encantos! A pergunta é se, alguns jovens dedicaram sua vida e fortuna a pessoas como nós, serão recompensados. A amargura dançante de baile abraçados.
Almas cobertas! Suas experiências nascerão; sua calma, dilacerada por andróginos, tirem-nos desse quarto! R$ 200 ao mês!
O amor existiu...
Visitem Manassés Diego
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Um comentário:
Legal, Manassés!
Maior viagem!
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