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sábado, 14 de fevereiro de 2009

Tempo

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.

3 comentários:

Anônimo disse...

Comentário por Leo Santos — 14 dezembro 2008 @ 16:30 |Editar

Hoje, é só um amanhã que chegou. Amanhã,
o tribunal de apelação, para os que não
aceitam a sentença atual; ontem, testemunha
ocular, que nos viu construindo hoje.
O tempo extático, observa nossa monótona
Passagem; fazendo tudo de novo, de modo que
não há nada de novo, (inclusa a frase), no
entanto, é uma mesmice veloz. Todos correm.
Cada um segue seu “contador de histórias”
e atrás do esquisito, corre, corre…
O trágico dessa maratona é que a ceifeira
aguarda do outro lado da ponte; os mais
velozes, encontram-na primeiro…
O poeta sabe que ela esta lá, vai, pois,
sem pressa “no passo do gado” como ia Jacó,
tangendo seu rebanho de afetos, saudades…
Talvez seja uma exceção, por já ter morrido mesmo;
que razão pois, para temer a morte? Ademais, como
disse o Quintana: “A morte não é assassina”.
Por isso, é o último que chega, sem troféu
tampouco medalha, os quais, se recebesse, não
saberia o que fazer com eles.
Todavia, ninguém apreciou melhor paisagem,
e os múltiplos quadros que contemplou, são
seus lauréis…
Sua leitura eficaz do ontem, lhe dá hoje,
a profecia sobre o amanhã…

Leo Santos

KBÇAPOETA disse...

Tanto faz
O tempo voa
Em milésimos o dia vai.
Nesse espaço-tempo,
Eu sigo onde ilumina a luz.

Anônimo disse...

Meu tempo


Meu tempo é quando.
Eu sempre caminhando
à procura de novos desafios.

Não me atrai o sempre.
Estático, presente.
Repousa, não ousa.

Quanto ao nunca,
sei que não muda,
nada de novo trás.

O quando é movimento,
é ocasião, é o momento
de fazer acontecer.

O quando é instabilidade,
fundamental qualidade
para se agarrar o agora.

Não há dúvida nenhuma,
nem certeza alguma
mas, meu tempo é quando.

Daisy