Não estou em mim, viajo por terras distantes, terras onde já vivi, onde deixei marcas profundas que ainda hoje se expressam em sentimentos de seres que habitam por lá. Passeio por estes lugares que me são familiares, refresco a alma em ares ali presentes, vibro numa dimensão estranha. Sonho. Talvez seja sonho, talvez desdobramento. O fato é que não estou aqui. Hoje sou pela metade e isso não me causa incômodo porque, afinal, qual de nós vive em plenitude?
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Um comentário:
Comentário por Ana — 7 janeiro 2009 @ 11:06
Muito bom!
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