Hoje vi um, que a pena lhe fazia de mandalete.
Era sofrida sua labuta.
A pena sisuda esbraveja um mar de idéias
que era irresistível não se banhar.
O deleite que ocorre sempre,
pois o ópio do poeta é sua palavra,
inebria a região céfala,
pode se sentir o cérebro entumecido
de champanhe e chocolate:
Em uma sincronia de prazeres
palatáveis.
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Um comentário:
Comentário por Ana — 12 janeiro 2009 @ 9:53
Muito bom!
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