Quero ver o amanhã distante!
Agora vejo a ilha
Que são as pessoas opacas,
Engomadas de uniforme ou gravata,
Empurradas pela sutil chibata
Que lhes cobram um tempo maior, resultado
Do tempo que ficou menor que suas vidas.
O desenvolvimento pode ser a salvação
Transmutada, mero apanágio
De acadêmicos procurando explicar
O imenso vácuo dos dias atuais.
O amanhã e o ontem ficaram tão próximos
Que os homens vivem um perene réveillon
Onde o amanhã está a minutos de distância,
Não mais dividido por uma noite de sono e sonhos.
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