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Quem busca a verdade, quem obedece à lei do amor, não pode estar preocupado com o amanhã.(Gandhi)
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Aminetu Haidar, mulher, mãe, ativista saharauí, defensora dos Direitos Humanos do seu povo, luta pela libertação do “SAHARA OCIDENTAL”, indo de encontro à violação dos Direitos Humanos pela Espanha e Marrocos. Aminetu Haidar está impedida de voltar ao seu país por ter escrito no formulário de regresso as palavras “SAHARA OCIDENTAL”, tendo o seu passaporte confiscado.
No dia 10 de dezembro, dia Internacional dos Direitos Humanos, foi contado o 25º dia de greve de fome pela ativista que se encontra no aeroporto de Lanzarote. Aminetu recebeu as visitas incentivadoras de eurodeputados do GUE/NGL além de outros influentes, como apoio e forma de pressionar o governo espanhol e marroquino, procurando obter uma solução para que a ativista possa regressar à pátria... Quando entrevistada e frente ao questionamento feito sobre o que seria dos seus filhos caso ela viesse a falecer, Aminetu respondeu: “Eles perderão a mãe, mas, obterão dignidade.”
Há convocação em toda Espanha e países simpatizantes com a causa... com movimentos em prol da volta de Aminetu à pátria. Será lida uma carta redigida por intelectuais ao rei de Espanha, para que o mesmo interceda junto ao rei de Marrocos pela vida de Aminetu. Esta petição tem o apoio de Miguel Portas, entre muitos outros. Pede-se um grito face às graves violações dos “Direitos Humanos” no Saara Ocidental.
Miguel Portas se dirige em carta aberta ao embaixador espanhol em Lisboa usando os termos: “não é razoável o fato de um país que não reconheceu a ocupação do Sahara Ocidental pelo reino de Marrocos, aceitar a imposta estadia de Aminetu Haidar em Lanzerote, lhe oferecendo a condição de refugiada o que está totalmente fora da aceitação da mesma, pois o seu desejo é ser cidadã na sua própria terra”. O escritor português José Saramago, após visitar a ativista saharauí, afirma que sua saúde está cada vez mais debilitada e diz: “se ela morre todos seremos moralmente mais pobres”. Palavras de Saramago em entrevista ao jornal El-País.
CHAMO ATIVISMO A VOZ DOS MANSOS EM MEIO ÀS INJUSTIÇAS!...
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No dia 10 de dezembro, dia Internacional dos Direitos Humanos, foi contado o 25º dia de greve de fome pela ativista que se encontra no aeroporto de Lanzarote. Aminetu recebeu as visitas incentivadoras de eurodeputados do GUE/NGL além de outros influentes, como apoio e forma de pressionar o governo espanhol e marroquino, procurando obter uma solução para que a ativista possa regressar à pátria... Quando entrevistada e frente ao questionamento feito sobre o que seria dos seus filhos caso ela viesse a falecer, Aminetu respondeu: “Eles perderão a mãe, mas, obterão dignidade.”
Há convocação em toda Espanha e países simpatizantes com a causa... com movimentos em prol da volta de Aminetu à pátria. Será lida uma carta redigida por intelectuais ao rei de Espanha, para que o mesmo interceda junto ao rei de Marrocos pela vida de Aminetu. Esta petição tem o apoio de Miguel Portas, entre muitos outros. Pede-se um grito face às graves violações dos “Direitos Humanos” no Saara Ocidental.
Miguel Portas se dirige em carta aberta ao embaixador espanhol em Lisboa usando os termos: “não é razoável o fato de um país que não reconheceu a ocupação do Sahara Ocidental pelo reino de Marrocos, aceitar a imposta estadia de Aminetu Haidar em Lanzerote, lhe oferecendo a condição de refugiada o que está totalmente fora da aceitação da mesma, pois o seu desejo é ser cidadã na sua própria terra”. O escritor português José Saramago, após visitar a ativista saharauí, afirma que sua saúde está cada vez mais debilitada e diz: “se ela morre todos seremos moralmente mais pobres”. Palavras de Saramago em entrevista ao jornal El-País.
CHAMO ATIVISMO A VOZ DOS MANSOS EM MEIO ÀS INJUSTIÇAS!...
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Visitem Esther Rogessi
Mahatma Gandhi.
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