atravessa a cortina
e entra,
sorrateiramente,até onde eu estou.
Toca, toca, levemente,
ilumina todo o espaço.
E eu fico assim, cintilante,
até que rompa o instante
e eu a carregue em meus braços.
Visitem Marília Abduani
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Um comentário:
Muito bonito o poema, Marília!
Parabéns!
Beijo!
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