É insustentável para a população que mora em comunidades do Rio de Janeiro, a situação que agora se apresenta: um clima de terror inviabilizando o cotidiano de quem lá reside, diuturnamente.
É óbvio que nenhuma outra administração enfrentou o problema da criminalidade com tamanha coragem e persistência quase obsessiva.
É evidente que quem mora em comunidades gostaria de se ver livre dos traficantes que lá infernizam as suas vidas.
É notório que não se resolve o problema das drogas e da criminalidade ligada ao tráfico apenas com a repressão e prisão dos bandidos sem as medidas que resolvam os problemas sociais gravíssimos por trás disso.
Ninguém ignora que o trabalho da polícia, deixando-se de lado a corrupção de alguns profissionais, é importantíssimo, desgastante, altamente estressante e exige um desprendimento e vocação enormes.
Claro que os bons profissionais merecem todo o nosso apoio e louvor pela proteção que nos concedem.
Mas o que assistimos na última semana foi um descaso total com a vida, transformando o bairro da Penha numa praça de guerra, com um tiroteio próximo a uma unidade de saúde, ignorando completamente a presença de pessoas comuns nas ruas, incluindo idosos, crianças e doentes.
É triste saber que situação parecida vem afetando tantas outras comunidades desde o ocorrido na invasão do Morro dos Macacos e a derrubada do helicóptero, matando os policiais.
O que é isso? É a banalização completa da morte? É a ode ao ódio?
O corpo da polícia quer encontrar os bandidos audaciosos que mataram seus companheiros.
Policial não é pago pra morrer.
Os bandidos devem ser presos.
Mas isso que vem ocorrendo me parece mais brincadeira de bandido e mocinho das crianças: uma vergonha para o Rio de Janeiro.
Isso tem que parar!!!!!!!!!!!!
O enfrentamento da criminalidade pela polícia, feito desta forma mambembe, só está ceifando vidas inocentes.
Onde estão as entidades que cuidam dos direitos humanos???????????????
É óbvio que nenhuma outra administração enfrentou o problema da criminalidade com tamanha coragem e persistência quase obsessiva.
É evidente que quem mora em comunidades gostaria de se ver livre dos traficantes que lá infernizam as suas vidas.
É notório que não se resolve o problema das drogas e da criminalidade ligada ao tráfico apenas com a repressão e prisão dos bandidos sem as medidas que resolvam os problemas sociais gravíssimos por trás disso.
Ninguém ignora que o trabalho da polícia, deixando-se de lado a corrupção de alguns profissionais, é importantíssimo, desgastante, altamente estressante e exige um desprendimento e vocação enormes.
Claro que os bons profissionais merecem todo o nosso apoio e louvor pela proteção que nos concedem.
Mas o que assistimos na última semana foi um descaso total com a vida, transformando o bairro da Penha numa praça de guerra, com um tiroteio próximo a uma unidade de saúde, ignorando completamente a presença de pessoas comuns nas ruas, incluindo idosos, crianças e doentes.
É triste saber que situação parecida vem afetando tantas outras comunidades desde o ocorrido na invasão do Morro dos Macacos e a derrubada do helicóptero, matando os policiais.
O que é isso? É a banalização completa da morte? É a ode ao ódio?
O corpo da polícia quer encontrar os bandidos audaciosos que mataram seus companheiros.
Policial não é pago pra morrer.
Os bandidos devem ser presos.
Mas isso que vem ocorrendo me parece mais brincadeira de bandido e mocinho das crianças: uma vergonha para o Rio de Janeiro.
Isso tem que parar!!!!!!!!!!!!
O enfrentamento da criminalidade pela polícia, feito desta forma mambembe, só está ceifando vidas inocentes.
Onde estão as entidades que cuidam dos direitos humanos???????????????
Visitem Alba Vieira
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Um comentário:
Complicada esta situação... muito complicada...
Beijos.
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