corre o rio, ou correm mágoas?
Suporta ácidos, e tantas máculas,
Ainda a mordida, de tantos Dráculas.
Segue sereno, só por seguir,
se fezes navegam, não vai resistir;
quando o homem tem sede, está bem ali,
mas se é muita sede, não está nem aí…
Doa cascatas, empresta espelhos,
pra Narcisos, ou monstros quaisquer;
sentenciado, estoico, bebe a cicuta,
e não chama ganância de bela mulher.
Executado, seu fantasma assombra.
então os peixes, morrem de medo;
sepulto no próprio leito, cova rasa,
múmia exposta, tétrico brinquedo…
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Um comentário:
Leo:
Sinistro... Muito bom! Adorei!
Beijo.
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