Há uma pergunta que me parece essencial: movo-me por prioridades ou por emergências? Isto é: ando a correr atrás de urgências, como tantas vezes nos acontece, ou sou capaz de parar e ver o que é prioritário ser feito? Ser “bombeiro” é simpático, mas será esse o meu papel no mundo, aquela missão que a mais ninguém pertence? Podemos ter que andar a “apagar fogos”, mas que o imediato não encubra o essencial e que o contributo específico de cada um não se perca.
In “Não Há Soluções, Há Caminhos”.
.
Um comentário:
Concordo plenamente. É isso aí!
Beijo, Penélope!
Postar um comentário