Tanto tempo e parece que foi ontem. Não tenho mais seus olhos calmos e questionadores a me olhar com profundidade...
Não tenho mais suas mãos a segurarem as minhas, na tentativa de não se desprender daqui, de junto de nós...
Não tenho mais, sobretudo, sua fala firme, compondo minhas decisões e em cada palavra mostrando-me o sentido da vida...
Cadê você, minha mãe?
Por onde andará? O que será que tem feito? Será que de onde está ainda nos vê e acompanha?
Enfim, que na minha saudade, você sinta todo o meu amor e agradecimento...
Visitem Adir Vieira
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Um comentário:
Muito tocante...
Beijo.
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