no escuro dos meus olhos.
E o teu reflexo ficou em mim,
nítido,
a colorir o meu arco-íris com as tintas da memória.
Além desse mesmo arco-íris,
a minha alma voa,
e cochila sobre estrelas.
Nem o vento sopra nesses instantes
em que o meu olhar
bebe a luz dos teus.
A vida se detém.
Dor nenhuma alcança.
Visitem Marília Abduani
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Um comentário:
Marília:
O que posso lhe dizer?
Que já te leio de pé para não precisar levantar para aplaudir?
Você escreve lindamente!
Parabéns! Parabéns! Parabéns!
Beijos.
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