Certas pessoas entram em nossa vida assim por acaso. Ou cremos que é por acaso. Se observarmos com mais detalhes, vamos perceber que tudo faz parte de um caminho que temos que seguir, seja para o amadurecimento, seja para resolvermos questões passadas e interrompidas.
Consigo identificar minha afirmativa no que se dá hoje entre mim e minha amiga do colegial, separadas por mais de cinquenta anos. Vejo que ela sempre esteve ali comigo: nas minhas atitudes, nos meus gestos, na minha forma de pensar. Essa é a razão de não haver surpresa no reencontro. Hoje, quando nos falamos à distância, porque moramos em cidades distantes, sinto como se tivéssemos nos falado no dia anterior, passem ou não semanas sem nos falarmos. Com que simplicidade atualizamos nossos registros e rimos das mesmas coisas, como outrora.
Existem pessoas assim, na nossa vida que, parentes ou não, fazem parte dela, fisicamente separadas ou não.
E como isso é bom!
Consigo identificar minha afirmativa no que se dá hoje entre mim e minha amiga do colegial, separadas por mais de cinquenta anos. Vejo que ela sempre esteve ali comigo: nas minhas atitudes, nos meus gestos, na minha forma de pensar. Essa é a razão de não haver surpresa no reencontro. Hoje, quando nos falamos à distância, porque moramos em cidades distantes, sinto como se tivéssemos nos falado no dia anterior, passem ou não semanas sem nos falarmos. Com que simplicidade atualizamos nossos registros e rimos das mesmas coisas, como outrora.
Existem pessoas assim, na nossa vida que, parentes ou não, fazem parte dela, fisicamente separadas ou não.
E como isso é bom!
.
.
Visitem Adir Vieira
.
Um comentário:
É bom mesmo, Diza! E eu sei o que isso! Muito legal!
Amei a figurinha!
Beijos fofos pra você!
Postar um comentário